O
comando do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) vai mudar de mãos.
Na próxima sexta-feira, dia 19, os 213 promotores e 21 procuradores vão
escolher o novo procurador-geral da justiça (PGJ) que comandará a instituição
no biênio 2013-2015.
O
promotor de justiça do Patrimônio Público, Rinaldo Reis, e o atual diretor
geral da PGJ, Oscar Ramos, são os candidatos para substituir Manoel Onofre
Neto, (na foto) procurador-geral desde 2009.
Os
dois postulantes ao cargo máximo do MPRN já presidiram a Associação do
Ministério Público do estado do Rio Grande do Norte (Ampern) e têm em comum o
desejo de valorizar e fortalecer a instituição.
A
eleição vai ocorrer das 8h às 14h, no prédio sede da Procuradoria-Geral de
Justiça, em Candelária, e no prédio sede das Promotorias de Justiça da Comarca
de Mossoró.
Os dois candidatos “estão na rua” fazendo forte campanha corpo a corpo. Na semana passada participaram de debate promovido pelo próprio Ministério Público. O resultado do trabalho é a conquista de importantes apoios. O atual e o ex-procurado-geral de justiça, Manoel Onofre Neto e Fernando Vasconcelos, respectivamente, já declaram apoio a Oscar Ramos.
Por
outro lado, o candidato da “oposição”, Rinaldo Reis, garantiu o apoio de muitos
promotores de justiça do interior do estado e garantiu grande parte dos votos
do Patrimônio Público.
O processo eleitoral dentro do MPRN é visto pelo atual procurador-geral de justiça como uma oportunidade de crescimento para a instituição. “É importante que haja uma oxigenação, que a gente tenha outras pessoas a frente para que a instituição cada vez mais cresça e avance nas suas conquistas”, considera. O maior desafio para o próximo PGJ, segundo Manoel Onofre Neto, será “dar condições para que cada vez mais as ações ministeriais possam ser ultimadas com sucesso”. O mandato do procurador-geral de justiça é de dois anos, com possibilidade de uma única recondução.
O processo eleitoral dentro do MPRN é visto pelo atual procurador-geral de justiça como uma oportunidade de crescimento para a instituição. “É importante que haja uma oxigenação, que a gente tenha outras pessoas a frente para que a instituição cada vez mais cresça e avance nas suas conquistas”, considera. O maior desafio para o próximo PGJ, segundo Manoel Onofre Neto, será “dar condições para que cada vez mais as ações ministeriais possam ser ultimadas com sucesso”. O mandato do procurador-geral de justiça é de dois anos, com possibilidade de uma única recondução.
Da
Tribuna do Norte
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