Agora
é oficial: a governadora Rosalba Ciarlini, do DEM, faz parte do processo
eleitoral que apura possíveis práticas vedadas ocorridas na eleição de Mossoró
em 2012 e que beneficiaram os então candidatos Cláudia Regina, também do DEM, e
Wellington Filho, do PMDB, eleitos prefeita e vice, respectivamente.
E,
dessa forma, além de correr o risco de ver a “afilhada política” perder o cargo
eletivo no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por ações por ela praticada,
Rosalba ainda corre o risco de ficar inelegível por oito anos, baseado na Lei
da Ficha Limpa.
Isso porque nos recursos contra a expedição do diploma (RCED), movidos pela coligação de Larissa Rosado, do PSB, candidata derrotada para Cláudia Regina no pleito de outubro passado, e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), são solicitadas as cassações da prefeita e do vice.
Isso porque nos recursos contra a expedição do diploma (RCED), movidos pela coligação de Larissa Rosado, do PSB, candidata derrotada para Cláudia Regina no pleito de outubro passado, e pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), são solicitadas as cassações da prefeita e do vice.
Agora
fazendo parte do processo como litisconsorte passivo, Rosalba não perde o cargo
de governadora, mas pode ficar também na condição de inelegível, em caso de
condenação pelo colegiado eleitoral.
Do
Jornal de Hoje
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