Os
12 envolvidos na Operação Máscara Negra, que ainda estavam presos, foram postos
em liberdade nesta sexta.
A
juíza da Comarca de Macau, Cristiany Maria de Vasconcelos Batista (na foto), decretou a
soltura dos investigados do Ministério Público, já que o órgão não entrou com o
pedido de prisão preventiva. As prisões já haviam sido prorrogadas por cinco
dias.
Dos 13 presos desde o dia 9 de abril, quando foi deflagrada a operação, apenas dois estavam em liberdade. O empresário Rogério Medeiros Cabral Júnior e Kaliny Karen da Fonseca Teixeira, que está grávida de sete meses. O empresário foi posto em liberdade por ter contribuído com as investigações. O MP não entrou com pedido de prisão preventiva por considerar que não há mais necessidade.
Dos 13 presos desde o dia 9 de abril, quando foi deflagrada a operação, apenas dois estavam em liberdade. O empresário Rogério Medeiros Cabral Júnior e Kaliny Karen da Fonseca Teixeira, que está grávida de sete meses. O empresário foi posto em liberdade por ter contribuído com as investigações. O MP não entrou com pedido de prisão preventiva por considerar que não há mais necessidade.
Desta forma, a juíza da Comarca de Macau Cristiany Maria de Vasconcelos Batista, decretou a soltura do ex-prefeito de Guamaré, Emilson Borba Cunha; Katiurscia Miranda da Fonseca Montenegro, chefe de gabinete da Prefeitura de Guamaré; Kelley Margareth Miranda da Fonseca Teixeira, irmã de Katiurscia; os empresários Clodualdo Bahia Nogueira e Adonis Araújo de Assis. E mais: Geusa Morais Lima Sales; Tércia Raquel Olegário; Francinilson Nunes Cabral; Fábio Alves; Rosângela de Morais Freire; e Rodrigo Costa.
Saiba Mais
A operação, deflagrada pelo Ministério Público, gerou um total de 14 prisões temporárias que foram determinadas para servidores do alto e do baixo escalão em Guamaré. além de políticos e empresários Em Macau, houve, até o momento, expedição de mandados de busca e apreensão e sequestro de bens dos envolvidos, que estão presos em delegacias de Natal e em outras DPs fora do Estado.
A fraude, segundo dados do MP, envolve não apenas os shows musicais, mas a estrutura de palco, som, trios elétricos e decoração para eventos realizados nos municípios de Macau e Guamaré entre os anos de 2008 a 2012 e, só no ano passado, de acordo com a assessoria do Ministério Público, a prefeitura de Guamaré gastou mais de R$ 6 milhões em festividades, enquanto que a de Macau chegou à cifra de R$ 7 milhões entre 2008 e 2012. Esses gastos com contratações de bandas e serviços para festas compreendem mais de 90% do recebido em royalties no período e mais de 70% do recebido em FPM.
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Fato
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