O
ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, foi condenado neste sábado
(27) pelo Tribunal do Júri pelo homicídio duplamente qualificado e ocultação do
cadáver de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno.
O ex-policial foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio de Eliza e a mais 3 anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver, o que totaliza 22 anos. Bola, que não poderá recorrer em liberdade, negou participação no crime durante seu depoimento.
Após a leitura da sentença, o advogado de defesa Ércio Quaresma afirmou que já recorreu da decisão. Já o promotor do caso, Henry Castro, disse ter a sensação de "dever cumprido" em um julgamento o qual ele considera o "mais difícil e tenso" entre todos os júris do caso.
Bola é o 4º condenado
O ex-policial foi o quarto réu julgado e condenado pela morte de Eliza. Antes dele, o goleiro Bruno havia sido condenado, em março deste ano, a 22 anos e três meses pelo sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver da ex-amante.
Neste julgamento, Dayanne Souza, ex-mulher de Bruno, foi absolvida da acusação de sequestro do filho de Eliza, cuja paternidade é atribuída a Bruno.
Em novembro do ano passado, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, ex-braço direito do goleiro, havia sido condenado a 15 anos de prisão pelas mesmas acusações feitas ao goleiro.
Já Fernanda Castro, outra ex-amante de Bruno, foi condenada a cinco anos, em regime aberto, pelo sequestro e cárcere privado de Eliza do filho dela.
Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno, era outro réu no processo, mas foi assassinado em agosto de 2012, no bairro Minaslândia, na região norte de Belo Horizonte. Segundo a polícia, a morte teria sido um crime passional.
Já Wemerson Marques de Souza e Elenílson Vítor da Silva, outros dois réus, serão julgados pelo crime em maio deste ano.
Por sua vez, Flávio Caetano foi denunciado pelo Ministério Público Estadual, mas a Justiça o liberou por falta de provas.
O ex-policial foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio de Eliza e a mais 3 anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver, o que totaliza 22 anos. Bola, que não poderá recorrer em liberdade, negou participação no crime durante seu depoimento.
O júri popular começou na segunda-feira (22), no fórum Doutor Pedro Aleixo, em
Contagem, Minas Gerais, e a decisão foi lida no salão
do júri pela juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do 1º Tribunal do Júri de
Contagem.
Bola
foi acusado pelo MPE (Ministério Público Estadual) de ter sido o assassino da
ex-modelo, na sua casa, em Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte.Após a leitura da sentença, o advogado de defesa Ércio Quaresma afirmou que já recorreu da decisão. Já o promotor do caso, Henry Castro, disse ter a sensação de "dever cumprido" em um julgamento o qual ele considera o "mais difícil e tenso" entre todos os júris do caso.
Bola é o 4º condenado
O ex-policial foi o quarto réu julgado e condenado pela morte de Eliza. Antes dele, o goleiro Bruno havia sido condenado, em março deste ano, a 22 anos e três meses pelo sequestro e cárcere privado, homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver da ex-amante.
Neste julgamento, Dayanne Souza, ex-mulher de Bruno, foi absolvida da acusação de sequestro do filho de Eliza, cuja paternidade é atribuída a Bruno.
Em novembro do ano passado, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, ex-braço direito do goleiro, havia sido condenado a 15 anos de prisão pelas mesmas acusações feitas ao goleiro.
Já Fernanda Castro, outra ex-amante de Bruno, foi condenada a cinco anos, em regime aberto, pelo sequestro e cárcere privado de Eliza do filho dela.
Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno, era outro réu no processo, mas foi assassinado em agosto de 2012, no bairro Minaslândia, na região norte de Belo Horizonte. Segundo a polícia, a morte teria sido um crime passional.
Já Wemerson Marques de Souza e Elenílson Vítor da Silva, outros dois réus, serão julgados pelo crime em maio deste ano.
Por sua vez, Flávio Caetano foi denunciado pelo Ministério Público Estadual, mas a Justiça o liberou por falta de provas.
Uol
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