Algumas estudantes de classe média tiram
a roupa porque é este o trabalho que sempre sonharam em ter, e elas gostam da
atenção sexual que obtém.
Estudantes
estão virando strippers porque gostam, e não por algum tipo de necessidade
econômica, aponta um estudo recente na Inglaterra. Algumas jovens estão
entrando no ramo do entretenimento adulto apenas por estarem atraídas pela
"excitação" e por apreciarem a atração sexual, segundo Kate Hardy,
coautor da pesquisa, em entrevista ao Huffington Post.
Muitos querem resistir às "regras temporárias" e à opressão da nossa cultura, preferindo um trabalho em horário comercial, e até mesmo se envolver em um trabalho que pode ser tido, em certo grau, como lazer.
Muitos querem resistir às "regras temporárias" e à opressão da nossa cultura, preferindo um trabalho em horário comercial, e até mesmo se envolver em um trabalho que pode ser tido, em certo grau, como lazer.
O professor Hardy, da universidade de
Leeds, diz que esse é o trabalho do sonho de muitas alunas de classe média.
Algumas estudantes de classe média tiram
a roupa porque é este o trabalho que sempre sonharam em ter, e elas gostam da
atenção sexual que obtém.
Essa tese é reforçada com o levantamento da pesquisa que aponta que um terço das strippers são estudantes.
Muitas jovens gostam de trabalhar na economia noturna, que transgride muitas das regras do trabalho. Algumas abraçam o senso de comunidade desta rotina, em contraposição às políticas reacionárias dos trabalhos em escritório.
John Specht, vice-presidente de uma rede de clubes de strip-tease chegou a defender que o strip-tease fosse uma opção de carreira para estudantes.
Ninguém é forçado a vir até aqui e dançar. É uma decisão pessoal, tomada por adultos. Se eles decidirem trabalhar na nossa rede, terão de passar por uma série de entrevistas. Nossos negócios são sérios, e providenciamos um entretenimento seguro.
Ele ainda defende que é um ramo lucrativo para se trabalhar.
Algumas delas fazem um salário de cerca de R$ 390 mil por ano. É um baita de um salário bom!
Essa tese é reforçada com o levantamento da pesquisa que aponta que um terço das strippers são estudantes.
Muitas jovens gostam de trabalhar na economia noturna, que transgride muitas das regras do trabalho. Algumas abraçam o senso de comunidade desta rotina, em contraposição às políticas reacionárias dos trabalhos em escritório.
John Specht, vice-presidente de uma rede de clubes de strip-tease chegou a defender que o strip-tease fosse uma opção de carreira para estudantes.
Ninguém é forçado a vir até aqui e dançar. É uma decisão pessoal, tomada por adultos. Se eles decidirem trabalhar na nossa rede, terão de passar por uma série de entrevistas. Nossos negócios são sérios, e providenciamos um entretenimento seguro.
Ele ainda defende que é um ramo lucrativo para se trabalhar.
Algumas delas fazem um salário de cerca de R$ 390 mil por ano. É um baita de um salário bom!
R7.com
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