A assembleia foi realizada na manhã desta
quarta-feira, 1º, no auditório do Departamento de Ciências Exatas e Naturais
(DCEN), no campus da Ufersa em Mossoró.
Segundo o diretor da Associação dos Docentes
da Ufersa, Thiago Arruda, a proposta do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão mantém as perdas que a categoria vem tendo de o ano de 2010 e seria
ampliada nos próximos com a tendência de inflação alta.
“Esta proposta escalonada é ruim porque não
repõe as perdas que os docentes tiveram nos últimos anos. Ela mantém as perdas
e ampliaria ainda mais nos próximos anos devido à tendência de inflação para o
período”.
Por decisão unânime, a proposta do Ministério
do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), apresentada na última quinta-feira
(25), onde firma o reajuste em 21,3%, escalonado no período de quatro anos,
sendo que no primeiro ano, o reajuste seria de 5,5% e nos demais seria, em
ordem, de 5%, 4,75% e 4,5%, foi rejeitada pelos docentes da Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa).
Os servidores, que estão em greve desde o dia
28 de maio, reivindicam um realinhamento de 27%, além do fim dos cortes na
educação pública, entre outros pontos.
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