O Presidente da AMORN, Prefeito de Itaú Ciro
Bezerra, anfitrião do evento, fez o discurso de abertura no III encontro
da FEMURN, mostrando sua indignação em relação a atual situação dos
município, que estão cumprindo o papel do Governo do Estado e da União
“E nós estamos aqui hoje, para ouvirmos do
Governo do Estado através dos seus representantes da Secretaria de Segurança
Pública, e da Secretaria de Saúde as perspectivas de melhorias para a nossa
região, porque nós não suportamos mais a carga, as prefeituras não tem mais
condições de fazer, além do que é de nossa obrigação (prefeitos), fazer a
obrigação do Governo do Estado e do Governo Federal. Porque o Governo, as ações
não chegam de forma objetiva”, disse Ciro Bezerra.
O gestor seguiu seu discurso, insatisfeito
com tudo o que vem acontecendo, apontando vários fatores para isso, entre eles
a falta de repasses da farmácia básica. Ciro falou também da preocupação com a
segurança pública, dando como exemplo as comunidades rurais que antigamente
poderia usufruir da tranquilidade sem se preocupar com a criminalidade, e hoje
isso já não mais acontece. A seca, que assola a região, e o Governo não tem se
movimentado em busca de uma solução para amparar o povo norteriograndense.
Ciro disse que os prefeitos foram caloteados
pelo Governo Federal com a queda do FPM ocasionando o desequilíbrio das
finanças dos municípios, que embora tinha acordado meio porcento a mais, acabou
sendo surpreendidos com o calote, finalizando sua fala, o Gestor disse que foi
pego de surpresa na manhã desta quinta-feira (16), com uma informação
desagradável, sobre o corte do leite, que segundo Informações, o governo não
havia pago aos responsáveis pela pasteurização do produto, deixando mais de 600
família de Itaú sem o leite.
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