"Quem mais convida são os jogadores de
futebol", disse a modelo Faby Monarca
A expressão “book rosa” está na mídia desde a
estreia de Verdades Secretas e tem despertado a curiosidade de muita gente.
Para os que ainda não sabem, trata-se de uma espécie de catálogo de modelos que
saem como acompanhante em troca de dinheiro. A reportagem conversou com algumas
famosas para saber a opinião delas e descobrir o que os interessados no
“serviço” já ofereceram por uma noite de sexo.
Faby Monarca, modelo
“Cada um sabe onde o calo aperta. Existe
muita mulher por aí que faz para sustentar filhos e família. Não acho certo,
mas também não condeno. Recebo propostas até hoje, de mais de R$ 30 mil, mas
tenho medo. O dinheiro não seria bem-vindo. Não conseguiria transar por grana
alguma. Tem que ter clima, atração. Por dinheiro não rola. E quem mais convida
são os jogadores de futebol, principalmente os casados, os “politicamente
corretos”
Fani Pacheco, ex-BBB
“Conheço muita gente que faz, inclusive
modelos, ex-participantes de reality show, dançarinas… Acho uma hipocrisia quem
diz que não faz e faz. Eu já fui convidada para vários eventos e, uma vez, um
cara me ofereceu um apartamento em Ipanema, no Rio de Janeiro, com carro
importado e motorista. Não acho esse tipo de proposta tentadora, não. Respeito
quem faz, mas para mim, não. Tenho orgulho de chegar onde cheguei sem ter que
apelar para isso. E isso me move bastante. E, outra coisa, a maioria que faz,
que eu conheço, usa drogas bem pesadas.”
Geisy Arruda, modelo
“Recebo propostas diariamente. Por e-mails,
agenciadores… Quando você aparece na TV, posa nua e de alguma forma trabalha
com o corpo, como é o meu caso, você acaba chamando atenção e atraindo os
desejos dos homens que oferecem dinheiro, carro, viagens e são propostas por
contrato assinado. Eu tenho medo de fazer e as pessoas descobrirem. Como seria
isso para minha mãe? Eu penso muito nela, no meu pai que é um senhor muito
rígido. Só em pensar no desgosto que eu daria para eles, não me imagino fazendo
isso, mas é tentador.”
Gracy Kelly, a Mulher Maçã
“Eu já recebi e recusei propostas altíssimas,
mas este não é o meu trabalho. A proposta mais alta em dinheiro que eu recebi
foi a de um empresário de Dubai. Ele me ofereceu R$ 500 mil. Nada contra quem
faça, mas eu, no meu caso, não misturo trabalho com programa.”
Monique Evans, ex-modelo, em entrevista para
o Altas Horas
“Nunca tive proposta de agência alguma.
Aliás, fui conhecer essa expressão [book rosa] poucos anos atrás. Na minha
época, eu abria e fechava os desfiles, e quem fazia isso eram só as tops, as
mais importantes. Eu andava de fusquinha, e, para ter uma ideia, o lado do
passageiro não tinha o banco. Quando chovia, entrava água. No entanto, já
haviam meninas que tinham apartamentos, casas, carros. E elas raramente
apareciam, eram vistas apenas durante o Carnaval, ou então, faziam uma campanha
ou outra de biquíni. Colocar na novela
que toda modelo faz, é um exagero. Isso está fazendo mal para a nossa imagem.”
Ana Paula Minerato, modelo
“Antes de trabalhar na TV, fiz muitas feiras
de eventos. Naquela época, eu ouvia falar, mas não sabia direito o que era.
Hoje, por exemplo, eu recebo, sim, propostas. Elas vêm por meio da minha
assessoria de imprensa, que não responde por que não faço programas. Nunca demos abertura para que chegassem a
falar de valores. Vivo com pouco, mas vivo bem.”
Andressa Ferreira, namorada de Thammy Miranda
“Acho que toda mulher que está nesse meio uma
hora recebe esse tipo de proposta. Não é porque cuidamos muito do nosso corpo e
o expomos na TV que temos que aceitar. Muitos homens se sentem na liberdade de
fazer esse tipo de proposta justamente por causa disso. Eles sempre veem
maldade. E as propostas vêm de todos os lados: pelas redes sociais, assessores,
agenciadores, nunca diretamente. Sempre tive tudo na minha vida: faculdade,
trabalho, e nunca precisei buscar dinheiro desta forma.”
Fonte: R7
Do que adianta o homem ganhar o mundo e perder a salvação
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