Secretária Juliane Faria, da Sethas, anuncia
a suspensão de três empresas que distribuíram leite com presença de cloriformes
fecais. Outras 10 empresas que apresentaram irregularidades terão 30 dias para
adotar providencias. MPRN recomenda suspensão
Pelo menos três empresas fornecedoras do
Programa do Leite Potiguar forneceu o produto fora dos padrões de qualidade,
com presença de cloriformes fecais, conforme análise revelada pelo Ministério
Público Estadual.
O Governo do Estado, responsável pelo
Programa do Leite, já confirmou que as três empresas terão seus contratos
cancelados.
Outras 10 empresas que também apresentaram
deficiências, como postos de distribuição inadequado e irregularidades no
armazenamento do produto, terão um prazo de 30 dias para se adequar às
exigências e padrões de qualidade da Anvisa.
O mais grave é que o leite “contaminado” foi
distribuído nas escolas públicas estaduais e em hospitais como o Varela
Santiago e o Dr. Ruy Pereira.
A secretária do Trabalho, Habitação e de
Assistência Social, primeira-dama Julianne Faria (PSD), garante que o governo
adotará as medias conforme a recomendação feita pelo Ministério Público.
O Programa do Leite Potiguar é um dos
carros-chefes da Sethas.
De Fato
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