Deputados fizeram 3 dias e 2 noites de
sessões de debates e votação. Processo seguirá para o Senado, que decidirá se
julga denúncia.
Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a
Câmara dos Deputados aprovou às 23h47 deste ultimo domingo (17) a autorização
para ter prosseguimento no Senado do processo de impeachment da presidente
Dilma Rousseff. Houve sete abstenções e somente dois ausentes dentre os 513
deputados. A sessão durou mais de 9 horas; a votação, seis horas.
Às 23h08, pouco mais de 40 minutos antes do
fim da sessão, o voto do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), completou os 342
necessários para a autorização do processo. Deputados pró-impeachment
comemoraram intensamente no plenário; deputados contrários ao impeachment
apontaram injustiça contra a presidente.
Os senadores podem agora manter a decisão dos
deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o
mérito das denúncias.
A DEMOCRACIA É UMA FORMA de dotar o contribuinte/consumidor de algum poder negocial...mas, todavia, no entanto, esse poder negocial deverá ser aprofundado (ver Exemplo 1, e Exemplo 2).
ResponderExcluir.
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De facto, apontar 'isto ou aquilo' é insuficiente... há que combater os parolizadores de contribuintes... isto é, ou seja, há que reivindicar/criar:
- MAIS CAPACIDADE NEGOCIAL PARA OS CONTRIBUINTES/CONSUMIDORES!
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Quando alguém proclama «o país precisa de alguém que faça isto e aquilo»... a resposta só pode ser: "apanha-se mais depressa um parolizador de contribuintes do que um coxo"!
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Ora, de facto, o contribuinte não pode ir atrás da conversa dos parolizadores de contribuintes - estes, ao mesmo tempo que se armam em 'arautos/milagreiros' em economia (etc) - por outro lado, procuram retirar capacidade negocial ao contribuinte [isto é, querem que os contribuintes passem carta branca aos políticos... para que estes possam fazer as mais variadas negociatas com os mais variados lobbys].
---» EXPLICANDO MELHOR: um político não se pode limitar a apresentar propostas (promessas) eleitorais... tem também de referir que possui a capacidade de apresentar as suas mais variadas ideias de governação em condições aonde o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!
[uma nota: quando um cidadão quando está a votar num político (num partido) não concorda necessariamente com tudo o que esse político diz!]
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Ao não reivindicarem mais capacidade negocial... os contribuintes/consumidores estão otariamente a colocar-se a jeito dos lobbys que pretendem aplicar 'Golpes Palacianos'...
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EXEMPLO 1:
O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
-» Leia-se: o contribuinte tem de ajudar no combate aos lobbys que se consideram os donos da democracia!
---»»» Democracia Semi-Directa «««---
-» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
-» Explicando melhor, em vez de ficar à espera que apareça um político 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... possa existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!!
[ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]
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EXEMPLO 2:
CONCORRÊNCIA A SÉRIO!!!
Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá COMBATER EFICAZMENTE A CARTELIZAÇÃO privada.
[ver blog « http://concorrenciaaserio.blogspot.pt/ »]