Após ser arrombada, casa
lotérica da cidade fecha. Proprietário tema reabrir o negócio
Comerciantes de Riacho da Cruz reclamam da
falta de segurança e da ausência de medidas enérgicas para resolver o problema.
Para eles, há muito tempo a segurança deixou de ser um item de prioridade para
o poder público, já que os atos criminosos tem sido constante na cidade.
Para o proprietário da casa lotérica que foi
roubado no final do mês passado, a falta de segurança é um problema constante e
as autoridades ainda não tomaram nenhuma medida preventiva para evitar o
problema. Além disso, quando ocorrem os atos criminosos a polícia vem, faz as
diligências necessárias, mas, a situação persiste e os comerciantes ficam a
margem da ação dos criminosos.
De acordo com alguns comerciantes o
policiamento do município não é omisso, procura realizar a segurança da cidade,
mas não tem sucesso: “reconhecemos os esforços do policiamento local, mas infelizmente
não consegue sanar o problema, falta o poder publico fazer sua parte. Finalizou
um comerciante.
A Constituição brasileira determina que a segurança
pública é dever do Estado, mas assegura também que o assunto é “direito e
responsabilidade de todos”.
Trata-se, portanto, de uma incumbência
solidária. E os municípios precisam cuidar dos patrimônios públicos e do
bem-estar da sociedade. Isto é, embora não estejam obrigados a cuidar da
questão da segurança, as prefeituras não estão isentas de garantir o direito
constitucional da população, podendo, então, executar ações de segurança
pública.
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