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terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Quatro cidades da Região Oeste voltam à lista de colapso no abastecimento de água!

No total 8 cidades estão com volume de água insuficiente nos reservatórios. Caern suspendeu cobranças de contas de água nos municípios.
A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) suspendeu a cobrança de contas da população de quatro cidades potiguares que voltaram a entrar em colapso no abastecimento. Os municípios de Luis Gomes, São Francisco do Oeste, São Miguel e João Dias estavam com volume de água insuficiente em seus reservatórios.

Especificamente em São Miguel, o Açude Bonito está com menos de 1% de sua capacidade de armazenamento. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) perfurou dois poços e a Caern, para auxiliar neste processo, está instalando bombas para captação da água. Estes poços serão usados exclusivamente para fornecer água para o abastecimento da população.

O colapso em Luis Gomes iniciou em novembro de 2011, quando foi suspenso o faturamento, e permaneceu até junho passado. Em julho de 2014 a Caern tentou retomar o abastecimento, feito a partir do Açude Lulu Pinto, mas como não foi possível fornecer de maneira contínua. Houve novo colapso em novembro passado, sem haver cobrança de fatura à população desde então.

Atualmente a cidade de São Francisco do Oeste está em colapso pela baixa no Açude São Gonçalo. Somente um poço é usado para fornecer água, mas este não tem capacidade suficiente para atender sozinho toda a população. Por isto, o faturamento permanece suspenso desde novembro de 2013, quando a cidade iniciou um sistema de rodízio. Essa complementação de água deverá ser feita pela Prefeitura da cidade

João dias, que havia entrado em colapso em novembro de 2011, voltou em julho passado a abastecer pelo sistema da Caern (poço amazonas). Em outubro de 2014 o colapso retornou.

Além destas, as cidades de Paraná, Antônio Martins, Tenente Ananias e Carnaúba dos Dantas permanecem em colapso desde 2014.

A Companhia orienta que a população use a água disponível de maneira racional, principalmente nas atividades diárias, evitando o desperdício e possibilitando que as reservas ainda disponíveis tenham maior tempo de uso para abastecimento.

G1

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