A presidente Dilma Rousseff concluiu a
reforma ministerial. O atual secretário-geral da Presidência, Miguel Rossetto,
da corrente Democracia Socialista do PT, vai comandar a pasta de Trabalho e
Previdência, que foram fundidas. Tereza Campelo, entretanto, continuará
comandando Desenvolvimento Social. Outra novidade é a ida da deputada Benedita
da Silva para Cidadania (fusão das secretarias de Mulher, Direitos Humanos e igualdade
Racial) destronando Moema Gramacho, que já estava escolhida.
Patrus Ananias fica em Desenvolvimento Agrário e com isso Dilma evita uma briga
com o MST.
O PMDB ganhou a sétima pasta, que será a de
Ciência e Tecnologia, a ser ocupada pelo deputado Celso Pansera, indicado pelo
líder Leonardo Picciani, mas também ligado ao presidente da Câmara, Eduardo
Cunha. Eliseu Padilha fica na Aviação, Helder Barbalho vai da Pesca, que será
fundida a Agricultura, para Portos. O partido manterá ainda Katia Abreu na
Agricultura, Eduardo Braga em Minas e Energia e Henrique Alves em Turismo. A
maior conquista, entretanto, foi Saúde, a ser ocupada pelo deputado Marcelo de
Castro, outra indicação de Picciani.
Dilma reconquistou o PDT, que ocupará
Comunicações com o deputado André Figueiredo. PP, PSD e PR mantiveram as pastas
que já ocupavam.
A pressão por mais poder funcionou.
O PMDB ficará com sete ministérios do governo
Dilma Rousseff (PT).
Os nomes já definidos:
Deputado Marcelo Castro, do PMDB do Piauí,
vai para Saúde.
Deputado Celso Pansera, do PMDB do Rio de
Janeiro, vai para Ciência e Tecnologia.
Henrique Alves continuará no Ministério do
Turismo.
Eliseu Padilha permanecerá na Aviação Civil.
Kátia Abreu, na Agricultura.
E Eduardo Braga se mantém no Ministério de Minas
e Energia.
Apesar do martelo ter sido batido, setores do
PMDB ainda não estão satisfeito.
Além disso, a presidente Dilma trabalhar para
apagar as labaredas no seu partido, o PT.
A companheirada está triste e enciumada,
porque vai perder espaços para o PMDB.
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