Quem
assiste às sonolentas entregas anuais da Bola de Ouro, que, com os recursos
financeiros da entidade, sede em Mônaco e versando sobre um esporte que toca na
alma de toda a Humanidade poderia e deveria ser uma festa espetacular, mas quem
roubou a sena foi uma Brasileira.
Fernanda Lima foi dez: linda num vestido dourado insinuante, falando excelente inglês, simpática e desembaraçada, fazendo virar as cabeças dos craques que subiram ao palco. O marido e colega apresentador, Rodrigo Hilbert, não fez feio. Mas Fernanda esteve em casa durante todo o evento.
Não teve pra ninguém.
Fernanda Lima foi dez: linda num vestido dourado insinuante, falando excelente inglês, simpática e desembaraçada, fazendo virar as cabeças dos craques que subiram ao palco. O marido e colega apresentador, Rodrigo Hilbert, não fez feio. Mas Fernanda esteve em casa durante todo o evento.
Não teve pra ninguém.
Nem
Pelé, há mais de meio século lidando com multidões e eventos, parecia à
vontade. Todo mundo hirto, seguindo marcações rígidas e monótonas — menos ela.
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