Pelo negócio, os cearenses vão pagar R$ 20
milhões, em cinco anos. O acordo foi firmado pela presidente e superintendente
da emissora, Miriam de Sousa, que detém 99% da empresa.
O grupo que comanda do sistema privado de plano
de saúde Hapvida, do Ceará, comprou 51% das ações da TV Ponta Negra, afiliada
do SBT no Rio Grande do Norte.
Pelo negócio, os cearenses vão pagar R$ 20 milhões, em cinco anos. O acordo foi firmado pela presidente e superintendente da emissora, Miriam de Sousa, que detém 99% da empresa.
Das três herdeiras de Miriam, somente Rosy de Sousa concordou com a concretização do negócio. Micarla de Sousa e Priscila de Sousa não foram favoráveis à venda.
Pelo negócio, os cearenses vão pagar R$ 20 milhões, em cinco anos. O acordo foi firmado pela presidente e superintendente da emissora, Miriam de Sousa, que detém 99% da empresa.
Das três herdeiras de Miriam, somente Rosy de Sousa concordou com a concretização do negócio. Micarla de Sousa e Priscila de Sousa não foram favoráveis à venda.
O
executivo Fernando Eugênio, ex-superintendente da casa e atual gestor da TV
Tropical, também estaria participando do negócio com 5%. Ele é o intermediador
da transação.
Mas há um componente importante no acordo. O Grupo
SBT comprometeu-se em comprar 15% das ações, mas ainda falta o OK de Sílvio
Santos. Caso o SBT não entre no negócio, é provável que a Hapvida recue e
desista da transação, conforme consta em contrato.
O grupo cearense já adiantou uma parcela de R$ 500
mil, utilizada pela TV Ponta Negra para pagar uma fatura tributária referente
ao parcelamento do REFIS, que venceria antes do Natal. Pelo acordo, a Hapvida
também assume todos os débitos tributários.
Estima-se que a TV Ponta Negra tenha faturamento
anual bruto de R$ 15 milhões. De passivo, somente débitos tributários. Não deve
a funcionários nem a fornecedores. Na negociação, a família Sousa perde o
controle administrativo, financeiro e editorial. Fica com 29% do negócio.
Jornal de Hoje
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