O
texto, que segue para sanção presidencial, eleva o investimento público em R$ 900
milhões para o próximo ano.
Depois
de um dia inteiro de negociações e acordos, o Plenário do Congresso Nacional
aprovou na madrugada desta quarta-feira a proposta de Lei Orçamentária Anual
para 2014, conforme informou a Agência Câmara. O texto vai agora para sanção
presidencial.
O projeto eleva o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e mantém despesas com pessoal. O salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro do ano que vem é de R$ 724. O relator do Orçamento 2014, deputado Miguel Corrêa, destinou R$ 250 milhões para poder viabilizar um aumento de R$ 1,10 em relação aos R$ 722,90 previstos na proposta enviada pelo Executivo em agosto.
O projeto eleva o investimento público em R$ 900 milhões para o próximo ano e mantém despesas com pessoal. O salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de 1º de janeiro do ano que vem é de R$ 724. O relator do Orçamento 2014, deputado Miguel Corrêa, destinou R$ 250 milhões para poder viabilizar um aumento de R$ 1,10 em relação aos R$ 722,90 previstos na proposta enviada pelo Executivo em agosto.
De
acordo com Corrêa, a peça orçamentária é um reflexo das negociações feitas ao
longo da tramitação. “A distribuição dos recursos da reestimativa de receitas
exigiu um grande exercício para atendimento das emendas de bancadas”, afirmou,
lembrando que a distribuição seguiu, no montante mínimo de 90%, o critério
usado no ano passado.
O investimento do orçamento fiscal e da seguridade social sobe de R$ 74,6 bilhões, previsto na proposta original encaminhada pelo Executivo, para R$ 75,7 bilhões, aumento de 1,4%. Corrêa lembrou que teve a menor reestimativa de receita dos últimos anos (R$ 12,1 bilhões) para atender a emendas.
O investimento do orçamento fiscal e da seguridade social sobe de R$ 74,6 bilhões, previsto na proposta original encaminhada pelo Executivo, para R$ 75,7 bilhões, aumento de 1,4%. Corrêa lembrou que teve a menor reestimativa de receita dos últimos anos (R$ 12,1 bilhões) para atender a emendas.
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