Pelo menos é o que antecipa o Plano de Trabalho
para a Exportação de Frutas Frescas para aquele país, apresentado pelo
Ministério da Agricultura e Idiarn
Mossoró, Assú, Areia Branca, Baraúna, Serra do
Mel, Grossos, Porto do Mangue, Tibau, Carnaubais, Ipanguaçu, Alto do Rodrigues,
Afonso Bezerra e Upanema já são municípios da área livre para produção de
frutas frescas para exportação. Com isso, o melão e a melancia de melancia
cultivadas no RN devem voltar a abastecer o mercado do Chile até o fim deste
ano.
Pelo menos é o que antecipa o Plano de Trabalho
para a Exportação de Frutas Frescas para o Chile, apresentado pelo Ministério
da Agricultura em conjunto com o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do
RN (Idiarn), com a participação do Comitê Executivo de Fruticultura do RN
(COEX).
“A resolução que renova a exportação de frutas
frescas para o Chile é de forma significativa o reconhecimento do trabalho
efetivo na área livre e isso serve de parâmetro de mercado para outros países
como a China por exemplo”, explicou Luiz Roberto Barcelos, diretor da Agrícola
Famosa e presidente da Coex.
A área livre é de responsabilidade do Idiarn,
que desenvolve o monitoramento e fiscalização além do funcionamento das
barreiras fitossanitárias (fixas e móveis), fiscalização da execução de
práticas fitossanitárias pelos produtores, além fiscalização do comércio
interno e a Certificação Fitossanitária de Origem (CFO).
Nesta sexta-feira, 15, a ministra da
Agricultura, Tereza Cristina da Costa Dias, desembarca em Mossoró, onde se
reúne com lideranças da fruticultura. A ideia é que o Ministério da Agricultura
reforce politicamente as negociações com os chineses no processo de abertura do
melão potiguar para aquele país.
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