De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária
do RN (Emparn) já são 88 municípios com volume de chuvas na média ou acima da
média no mês de fevereiro
A barragem da cidade de Pau dos Ferros está com
2,5% de acordo com a última medição do Instituto de Gestão de Águas do Rio
Grande do Norte (Igarn). Com as chuvas do ano passado, a barragem atingiu 11% e
a Caern voltou a captar água do manancial em maio de 2018. Desde a quarta-feira
(6), em função do considerável rebaixamento do volume de água, a Companhia
reduziu a vazão enviada para Pau dos Ferros.
Apesar das chuvas na região, o manancial não
saiu do baixo nível de água. Por este motivo, a cidade está dividida em três
partes com rodízio de abastecimento. Cada região da cidade é abastecida pelo
período de cerca de 7 dias e a redução do envio de água favorecerá o melhor
aproveitamento da água. Caso não chova, será possível abastecer a cidade por
mais dois meses. Em caso de colapso, Pau dos Ferros voltará a ser atendida pela
Barragem de Santa Cruz através da adutora emergencial. A Caern está concluindo
os preparativos para manutenção da adutora dada a possibilidade de reativação.
Outra cidade que também depende da barragem de
Pau dos Ferros para ser abastecida é Rafael Fernandes. Por este motivo, se nos
próximos dois meses a barragem não aumentar o volume a cidade pode ter
decretada a situação de colapso. No Alto Oeste, a cidades que estão com as
contas de água suspensas por colapso são Pilões, São Miguel, Paraná e João
Dias.
A boa notícia é que o açude da cidade de Venha
Ver, que estava com pouco volume de água, após boa chuva acumulou água
suficiente para abastecer a cidade até o final do ano.
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