Ataque aconteceu na manhã desta sexta, quando
uma escolta militar se aproximou de uma comunidade indígena de Kumarakapai
Soldados venezuelanos abriram fogo nesta
sexta-feira, 22, contra um grupo de civis que tentavam manter aberta uma
passagem na região da fronteira entre a Venezuela e o Brasil. Uma mulher foi
morta e ao menos 12 foram feridos, segundo Emilio Gonzalez, prefeito de Gran
Sabana, onde aconteceu o incidente.
O ataque aconteceu na manhã desta sexta, quando
uma escolta militar se aproximou de uma comunidade indígena de Kumarakapai. Os
soldados abriram fogo com balas de borracha e gás lacrimogêneo quando os
voluntários tentaram impedir que os veículos fechassem a passagem.
Ao menos 12 pessoas ficaram feridas, com quatro
em estado grave. A mulher, Zorayda Rodriguez, de 42 anos, foi morta, marcando a
primeira fatalidade de uma operação internacional que tenta levar ajuda
humanitária ao país, desafiando o governo de Nicolás Maduro.
Segundo afirmou em publicação no Twitter o
opositor Juan Guaidó, os feridos serão transferidos para um hospital no Brasil
porque na Venezuela não há remédios para tratamento médico.
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