No
próximo sábado, o Brasil entrará em campo para a disputa do
terceiro lugar.
Durante cinco jogos, a seleção brasileira fez seu papel - com futebol bonito ou não, alcançou as semifinais. Perdeu seu craque nas quartas de final, Neymar. E entrou com a camisa dele em campo, como se mostrasse que jogaria pelo atacante, que a usaria como motivação. Mas o Brasil conseguiu permanecer no gramado do Mineirão, nesta terça-feira, por exatos 9 minutos sem levar um gol da seleção Alemã.
A partir daquele instante, se iniciou o maior vexame da história do futebol brasileiro. A pior derrota do selecionado nos seus 100 anos história. Em casa, na Copa que tinha como objetivo claro o término da maldição de 1950, o Brasil foi humilhado pela Alemanha: 7 a 1. Gol brasileiro só de Oscar, bem no final do jogo.
Durante cinco jogos, a seleção brasileira fez seu papel - com futebol bonito ou não, alcançou as semifinais. Perdeu seu craque nas quartas de final, Neymar. E entrou com a camisa dele em campo, como se mostrasse que jogaria pelo atacante, que a usaria como motivação. Mas o Brasil conseguiu permanecer no gramado do Mineirão, nesta terça-feira, por exatos 9 minutos sem levar um gol da seleção Alemã.
A partir daquele instante, se iniciou o maior vexame da história do futebol brasileiro. A pior derrota do selecionado nos seus 100 anos história. Em casa, na Copa que tinha como objetivo claro o término da maldição de 1950, o Brasil foi humilhado pela Alemanha: 7 a 1. Gol brasileiro só de Oscar, bem no final do jogo.
Quem
diria que aquele vice mundial sofrido após gols de Schiaffino e Ghiggia para o
Uruguai, em 1950, seguirá como o melhor resultado da seleção brasileira em
Copas disputadas em casa. No próximo sábado, no clima mais melancólico
possível, o Brasil entrará em campo em Brasília para a disputa do 3° lugar. Aos
alemães, a final. Da forma mais merecida possível. Incontestável. Humilhante.
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