Analistas
de inteligência estão revisando dados para determinar se o disparo foi feito
por separatistas pró-Moscou na Ucrânia.
Analistas
Americanos da Força de inteligência creem que um míssil terra-ar derrubou o
avião da Malaysia Airlines, na tarde ontem, e estão revisando dados para
determinar se o disparo foi feito por separatistas pró-Moscou na Ucrânia, por
tropas russas na fronteira ou por forças do governo ucraniano, indicou uma
autoridade americana, que não quis ser identificada. O avião que estava com 295
pessoas a bordo.
"Estamos
trabalhando com todas as probabilidades", disse um alto funcionário. Mas
há poucas dúvidas de que o avião tenha sido atingido por um míssil terra-ar,
disse. "É nisso que acreditamos fortemente". Em Detroit, o
vice-presidente Joe Biden afirmou: O avião foi "aparentemente - e digo
aparentemente porque ainda não temos todos os detalhes - derrubado.
Não
é um acidente". O avião estava a uma altitude de mais de 30.000 pés (dez
quilômetros), no alcance de mísseis de fabricação russa Buk que fazem parte dos
arsenais das forças ucranianas e russas.
Para
o presindete ucraniano Petro Poroshenko, a queda do avião foi um ato de terrorismo.''Poroshenko
a respeito do avião abatido: isso não é nem um acidente, nem uma catástrofe, é
um ato terrorista", afirmou seu porta-voz, Sviatoslav Tsegolko, no
Twitter.
Não há sobreviventes no acidente do avião da
Malaysian Airlines, confirmaram várias testemunhas, que também falaram de
vários corpos espalhados na zona de impacto no leste da Ucrânia.
O
voo MH17 da Malaysian Airlines decolou de Amsterdã com destino a Kuala Lumpur.
Os controladores aéreos ucranianos perderam contato com a aeronave às 14h15 GMT
(11h45 de Brasília), cerca de quatro horas depois da decolagem e a 50
quilômetros da fronteira entre a Rússia e a Ucrânia.
Correio Brasiliense
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