O
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu na tarde de ontem, 29, por manter,
por unanimidade, a decisão do juiz José Herval Sampaio Junior, de Mossoró,
cassando o diploma de prefeita Luciana Oliveira e de vice-prefeito de Edson
Barbosa, de Barauna, por abuso de poder econômico e compra de votos.
Os
desembargadores do TRE, no entanto, optaram por não afastar a prefeita Luciana
Oliveira de imediato do cargo. Isto para não gerar mais instabilidade do que já
existe. Fizeram o mesmo que há poucos dias quando julgaram e mantiveram outra
decisão de José Herval Sampaio Junior mantendo a cassação Luciana e Edson.
Ou
seja, Luciana Oliveira e Edson Barbosa só devem serem afastados dos cargos
quando recorrerem da decisão na própria corte, o que deve ser feito dentro de
um prazo de no máximo 15 dias. Quando esta decisão for publicada no Diário
Oficial da Justiça, Luciana e Edson deixam os cargos.
Ao
deixar os cargos, os desembargadores determinaram a posse interina do
presidente da Câmara Tertulo Alves, do PMN, que já esteve no cargo pelas mesmas
circunstâncias em outras três ocasiões. A próxima será a quarta vez que assume
o município interinamente.
A
demora por uma definição em Baraúna, se deu pelo fato de Luciana Oliveira e
Edson Barbosa entrarem com ações contra o juiz Herval Sampaio alegando que ele
não deveria ter julgado os processos contra eles. Estas ações levou certo tempo
para serem analisadas e julgadas negativamente no TRE.
Outro
fato que contribuiu para a demora para uma definição politica em Baraúna,
gerando instabilidade administrativa e politica, foi que Luciana é a segunda
gestora cassada por compra de votos nesta gestão. O eleito eleito em 2012,
Isoares Martins, também foi cassado e afastado do cargo.
Histórico
Na
sequencia, Isoares Martins foi afastado em 2013 e o presidente da Câmara Tertulo
Alves assumiu. Depois, já no início de 2014, a decisão foi confirmando a
decisão de primeira instância e neste caso assumiu Luciana Oliveira, que ficou
em segundo lugar.
Em
poucos mais de 3 meses, Luciana também foi cassada e afastada do cargo por compra
de votos e abuso de poder econômico. Assumiu o presidente da Câmara Tertulo
Alves de novo. Ficou por cerca de 40 dias na Prefeitura.
Luciana
Oliveira e Edson Barbosa conseguiram liminar no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), em Brasília, neste processo e retornou ao cargo. Neste mesmo processo,
Luciana teve a decisão contra ela mantida no TRE e foi novamente afastada.
O
presidente da Câmara Tertulo Alves assumiu de novo. Porém, Luciana conseguiu
outra liminar no TSE, em Brasília, e retornou a Prefeitura de Baraúna.
Na
tarde desta terça-feira, 29, o TRE confirmou mais uma sentença Luciana Oliveira
e Edson Barbosa por compra de votos e abuso de poder econômico, determinando
que eles devem ser afastados dos cargos tão logo tenham os embargos do processo
julgados pela corte do TRE, o que deve acontecer em no máximo máximo 15 dias.
Ainda
nos próximos o TRE deve julgar outro processo da Justiça Eleitoral de Mossoró
cassou os mandatos de Luciana e Edson Barbosa, também por compra de votos e
abuso de poder econômico. Pelo conteúdo do processo, é possível que Luciana e
Edson sejam novamente cassados e afastados.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu na
tarde desta terça-feira, 29, por manter, por unanimidade, a decisão do juiz
José Herval Sampaio Junior, de Mossoró, cassando o diploma de prefeita Luciana
Oliveira (foto) e de vice-prefeito de Edson Barbosa, de Barauna, por abuso de
poder econômico e compra de votos.
Os
desembargadores do TRE, no entanto, optaram por não afastar a prefeita Luciana
Oliveira de imediato do cargo. Isto para não gerar mais instabilidade do que já
existe. Fizeram o mesmo que há poucos dias quando julgaram e mantiveram outra
decisão de José Herval Sampaio Junior mantendo a cassação Luciana e Edson.
Ou
seja, Luciana Oliveira e Edson Barbosa só devem serem afastados dos cargos
quando recorrerem da decisão na própria corte, o que deve ser feito dentro de
um prazo de no máximo 15 dias. Quando esta decisão for publicada no Diário
Oficial da Justiça, Luciana e Edson deixam os cargos.
Ao
deixar os cargos, os desembargadores determinaram a posse interina do
presidente da Câmara Tertulo Alves, do PMN, que já esteve no cargo pelas mesmas
circunstâncias em outras três ocasiões. A próxima será a quarta vez que assume
o município interinamente.
A
demora por uma definição em Baraúna, se deu pelo fato de Luciana Oliveira e
Edson Barbosa entrarem com ações contra o juiz Herval Sampaio alegando que ele
não deveria ter julgado os processos contra eles. Estas ações levou certo tempo
para serem analisadas e julgadas negativamente no TRE.
Outro
fato que contribuiu para a demora para uma definição politica em Baraúna,
gerando instabilidade administrativa e politica, foi que Luciana é a segunda
gestora cassada por compra de votos nesta gestão. O eleito eleito em 2012,
Isoares Martins, também foi cassado e afastado do cargo.
Histórico
Na
sequencia, Isoares Martins foi afastado em 2013 e o presidente da Câmara
Tertulo Alves assumiu. Depois, já no início de 2014, a decisão foi confirmando
a decisão de primeira instância e neste caso assumiu Luciana Oliveira, que
ficou em segundo lugar.
Em
poucos mais de 3 meses, Luciana também foi cassada e afastada do cargo por
compra de votos e abuso de poder econômico. Assumiu o presidente da Câmara
Tertulo Alves de novo. Ficou por cerca de 40 dias na Prefeitura.
Luciana
Oliveira e Edson Barbosa conseguiram liminar no Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), em Brasília, neste processo e retornou ao cargo. Neste mesmo processo,
Luciana teve a decisão contra ela mantida no TRE e foi novamente afastada.
O
presidente da Câmara Tertulo Alves assumiu de novo. Porém, Luciana conseguiu
outra liminar no TSE, em Brasília, e retornou a Prefeitura de Baraúna.
Na
tarde desta terça-feira, 29, o TRE confirmou mais uma sentença Luciana Oliveira
e Edson Barbosa por compra de votos e abuso de poder econômico, determinando
que eles devem ser afastados dos cargos tão logo tenham os embargos do processo
julgados pela corte do TRE, o que deve acontecer em no máximo máximo 15 dias.
Ainda
nos próximos o TRE deve julgar outro processo da Justiça Eleitoral de Mossoró
cassou os mandatos de Luciana e Edson Barbosa, também por compra de votos e
abuso de poder econômico. Pelo conteúdo do processo, é possível que Luciana e
Edson sejam novamente cassados e afastados.
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