A
decisão foi tomada nesta terça-feira (28) em assembleia da categoria. A indicação
é que pare todas as escolas, em todos os turnos.
Os
professores estaduais estão em greve por tempo indeterminado. A decisão foi
tomada após assembleia na manhã desta terça-feira (28), na Escola Estadual
Winston Churchill. O que motivou a greve é o não cumprimento por parte do
governo estadual do acordo firmado nas reuniões de negociações em 2013.
“Os acordos deveriam ser cumpridos até o
dia 31 de outubro de 2013. O tempo passou e cobramos providências do governo
para evitar a greve”, explicou o diretor de comunicação do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte), Ionaldo Tomaz. Ele comentou
que há dois anos a titular da Secretaria Estadual de Educação, Betania Ramalho
“se nega a nos receber”.
Paralelo a essas cobranças, a categoria votou no dia 10 de dezembro, o indicativo de greve e comunicou a secretária Betania Ramalho. “Eles anunciaram o reajuste salarial de 8,32% como se fosse a salvação da lavoura. Mas não é o nosso ponto de pauta, é o cumprimento de uma lei federal”, detalhou.
Os pontos que não foram cumpridos pelo Estado são a revisão do Plano de Carreira do Magistério, pagamento de uma letra para os professores, redimensionamento do porte das escolas e gratificação dos professores, modificação da portaria 731/2003, permanência da letra quando da promoção vertical, mecanismo de concessão de licenças-prêmios, ajuste do déficit na correção salarial de 2013, complementação na base salarial dos funcionários da educação e a convocação dos concursados.
“As nossas queixas começam desde estrutura física das escolas. Nossa realidade é o sucateamento das escolas em todos os municípios do Rio Grande d Norte. O governo nos deve 17% de aumento do pagamento das letras”, completou.
Ionaldo Tomaz afirmou que a “indicação é que pare todas as escolas, em todos os turnos, tanto professores e funcionários da educação”.
Paralelo a essas cobranças, a categoria votou no dia 10 de dezembro, o indicativo de greve e comunicou a secretária Betania Ramalho. “Eles anunciaram o reajuste salarial de 8,32% como se fosse a salvação da lavoura. Mas não é o nosso ponto de pauta, é o cumprimento de uma lei federal”, detalhou.
Os pontos que não foram cumpridos pelo Estado são a revisão do Plano de Carreira do Magistério, pagamento de uma letra para os professores, redimensionamento do porte das escolas e gratificação dos professores, modificação da portaria 731/2003, permanência da letra quando da promoção vertical, mecanismo de concessão de licenças-prêmios, ajuste do déficit na correção salarial de 2013, complementação na base salarial dos funcionários da educação e a convocação dos concursados.
“As nossas queixas começam desde estrutura física das escolas. Nossa realidade é o sucateamento das escolas em todos os municípios do Rio Grande d Norte. O governo nos deve 17% de aumento do pagamento das letras”, completou.
Ionaldo Tomaz afirmou que a “indicação é que pare todas as escolas, em todos os turnos, tanto professores e funcionários da educação”.
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