Foram avaliados os parâmetros
atmosféricos que influenciam diretamente na ocorrência de chuvas na região.
A precipitação prevista, em milímetros, para Riacho da Cruz, assim como, para as microrregiões do Rio Grande do Norte, para o trimestre fevereiro, março e abril de 2014, segundo dados divulgados na III Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil é de maior probabilidade de ocorrência normal e abaixo do normal.
O material foi divulgado nos dias 20 e 21 de janeiro, em Fortaleza, durante a III Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil, coordenada pela Fundação Cearense de Meteorologia.
Nessa reunião estiveram presentes representantes da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) e dos centros estaduais de meteorologia do Nordeste, CPTEC/INPE, INMET, UECE, IRI (USA), UK MET OFFICE (Reino Unido) e outras instituições.
Os representantes dos estados iniciaram o encontro apresentando as condições pluviométricas referentes ao ano de 2013, destacando os baixos índices de chuva ocorrida, culminando com escassa agricultura e alta deficiência no armazenamento de água nos principais reservatórios na região semiárida, que atualmente apresentam um armazenamento em torno de 25% a 30% da capacidade máxima.
Em seguida, foram avaliados os parâmetros atmosféricos que influenciam diretamente na ocorrência de chuvas na região, como a temperatura das águas superficiais dos oceanos Atlântico e Pacífico, a condição do vento alísio de sudeste e as relações entre esta variável e o deslocamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que é o principal sistema meteorológico causador de chuvas na região no período de fevereiro a maio para posições mais ao sul em relação à linha do Equador.
Baseados nesses estudos, no posicionamento da ZCIT durante dezembro de 2013 e a primeira quinzena de janeiro de 2014 e na análise dos resultados dos principais modelos oceânicos/atmosféricos (CPTEC/INPE, Funceme. IRI, UK Met Office) e estatísticos (INMET), os meteorologistas concluíram que existe uma tendência de que as chuvas para os próximos três meses (fevereiro a abril) variem entre normal a abaixo da normalidade com grande variabilidade temporal e espacial na ocorrência das chuvas.
Como acontece todos os anos, durante o mês de fevereiro será realizada no Rio Grande do Norte a IV Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte da Região Nordeste, coordenada pela Emparn, com data ainda a ser definida, oportunidade em que serão avaliadas as variáveis de interesse e atualizada a previsão para os meses seguintes.
A precipitação prevista, em milímetros, para Riacho da Cruz, assim como, para as microrregiões do Rio Grande do Norte, para o trimestre fevereiro, março e abril de 2014, segundo dados divulgados na III Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil é de maior probabilidade de ocorrência normal e abaixo do normal.
O material foi divulgado nos dias 20 e 21 de janeiro, em Fortaleza, durante a III Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil, coordenada pela Fundação Cearense de Meteorologia.
Nessa reunião estiveram presentes representantes da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN) e dos centros estaduais de meteorologia do Nordeste, CPTEC/INPE, INMET, UECE, IRI (USA), UK MET OFFICE (Reino Unido) e outras instituições.
Os representantes dos estados iniciaram o encontro apresentando as condições pluviométricas referentes ao ano de 2013, destacando os baixos índices de chuva ocorrida, culminando com escassa agricultura e alta deficiência no armazenamento de água nos principais reservatórios na região semiárida, que atualmente apresentam um armazenamento em torno de 25% a 30% da capacidade máxima.
Em seguida, foram avaliados os parâmetros atmosféricos que influenciam diretamente na ocorrência de chuvas na região, como a temperatura das águas superficiais dos oceanos Atlântico e Pacífico, a condição do vento alísio de sudeste e as relações entre esta variável e o deslocamento da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que é o principal sistema meteorológico causador de chuvas na região no período de fevereiro a maio para posições mais ao sul em relação à linha do Equador.
Baseados nesses estudos, no posicionamento da ZCIT durante dezembro de 2013 e a primeira quinzena de janeiro de 2014 e na análise dos resultados dos principais modelos oceânicos/atmosféricos (CPTEC/INPE, Funceme. IRI, UK Met Office) e estatísticos (INMET), os meteorologistas concluíram que existe uma tendência de que as chuvas para os próximos três meses (fevereiro a abril) variem entre normal a abaixo da normalidade com grande variabilidade temporal e espacial na ocorrência das chuvas.
Como acontece todos os anos, durante o mês de fevereiro será realizada no Rio Grande do Norte a IV Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte da Região Nordeste, coordenada pela Emparn, com data ainda a ser definida, oportunidade em que serão avaliadas as variáveis de interesse e atualizada a previsão para os meses seguintes.
Com informações da Gazeta do Oeste
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