Lafaiete
Dantas Júnior foi morto no dia 18 de dezembro em Pau dos Ferros. Mulher da
vítima, Cleidimar Oliveira Dantas é acusada do assassinato.
A Justiça do Rio Grande do Norte acatou a denúncia do Ministério Público
Estadual contra a advogada acusada de matar o marido no dia 18 de dezembro em
Pau dos Ferros, na região Oeste do estado. Antes internada em uma clínica
psiquiátrica, Cleidimar de Oliveira Dantas está presa na Academia de Polícia
Militar, em Natal.
A
Polícia Civil acredita em crime passional no assassinato
do marido da acusada e também advogado Lafaiete Dantas Júnior. As investigações
foram conduzidas pelo delegado Inácio Rodrigues, titular da Delegacia Regional
de Pau dos Ferros.
A denúncia foi acatada pelo juiz Rivaldo
Pereira Neto na última quarta-feira (22). Na decisão, o magistrado afirma que
existem "fortes indícios" de que o crime foi cometido pela advogada.
A vítima, marido de Cleidimar, foi morto com cinco tiros dentro do escritório
do casal logo no início da manhã do dia 18 de dezembro. Vizinhos escutaram os
disparos e chamaram a polícia. Quando os agentes chegaram ao prédio foi preciso
derrubar a porta do escritório.
“A advogada estava em choque, caída no chão ao lado do corpo do marido, mas ainda com a arma na mão. Lá mesmo ela recebeu voz de prisão e depois a levamos à delegacia. Ela foi medicada e permanece dopada”, informou o delegado Inácio Rodrigues na época do assassinato.
No dia seguinte ao crime, a juíza Ana Orgette de Souza Fernandes Vieira, da Vara Criminal de Pau dos Ferros, decretou a prisão e a internação provisória da acusada em uma clínica psiquiátrica da cidade. No dia 8 de janeiro, o juiz Rivaldo Pereira Neto, também da Vara Criminal de Pau dos Ferros, determinou a transferência da advogada para o alojamento feminino da Academia da Polícia Militar. De acordo com o magistrado, os laudos médicos e psicológicos indicavam que Cleidimar não necessitava ficar internada na clínica.
De acordo com relatos de amigos do casal ao delegado, os advogados eram casados há mais de 20 anos e aparentemente tinham um bom relacionamento. O casal é natural da cidade de Sousa, na Paraíba, e tem dois filhos, de 17 e 21 anos.
“A advogada estava em choque, caída no chão ao lado do corpo do marido, mas ainda com a arma na mão. Lá mesmo ela recebeu voz de prisão e depois a levamos à delegacia. Ela foi medicada e permanece dopada”, informou o delegado Inácio Rodrigues na época do assassinato.
No dia seguinte ao crime, a juíza Ana Orgette de Souza Fernandes Vieira, da Vara Criminal de Pau dos Ferros, decretou a prisão e a internação provisória da acusada em uma clínica psiquiátrica da cidade. No dia 8 de janeiro, o juiz Rivaldo Pereira Neto, também da Vara Criminal de Pau dos Ferros, determinou a transferência da advogada para o alojamento feminino da Academia da Polícia Militar. De acordo com o magistrado, os laudos médicos e psicológicos indicavam que Cleidimar não necessitava ficar internada na clínica.
De acordo com relatos de amigos do casal ao delegado, os advogados eram casados há mais de 20 anos e aparentemente tinham um bom relacionamento. O casal é natural da cidade de Sousa, na Paraíba, e tem dois filhos, de 17 e 21 anos.
Do G1
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