Se
analisarmos a decisão da Justiça Federal de Goiás, as atividades da empresa de
marketing multinível BBOM não foram canceladas, pois ela continua operando seu
sistema normalmente e recebendo aplicações.
Alguns
investidores já receberam seus repasses mensais. Na realidade, o bloqueio
judicial seria justamente no sentido de garantir os montantes investidos,
enquanto se apuram as denúncias de formação de pirâmide.
Em
entrevista ao iG, o diretor da BBOM, Ednaldo Bispo, já havia declarado que o
modelo de negócios não foi devidamente esclarecido. “E eu até entendo a posição
da Justiça. A gente não gosta, mas entende”, afirma Bispo. “Vai ser a grande
oportunidade de mostrar como [ a empresa ] funciona”.
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