O
Governo do Estado emitiu nota oficial admitindo o atraso no pagamento do
repasse do “Farmácia Básica” para os municípios.
No comunicado, o Executivo afirma que o repasse do “Atenção Básica à Saúde” foi criado pelo Governo passado, mas não é obrigatório.
No comunicado, o Executivo afirma que o repasse do “Atenção Básica à Saúde” foi criado pelo Governo passado, mas não é obrigatório.
Veja
a nota na íntegra:
O Governo do Estado esclarece que, assim como os municípios, também passa
por crise financeira devido à queda de repasses da União, mas que está buscando
soluções para assegurar o programa “Farmácia Básica” já agora no mês de novembro.
Quanto ao “Atenção Básica à Saúde”, o Governo explica que este repasse não é
obrigatório e que foi criado a partir de um acordo da gestão anterior, que não
honrou o compromisso firmado. Uma comissão está sendo formada entre as
secretarias estaduais de Saúde e Planejamento, junto aos secretários municipais
de saúde para equacionar a situação.
Mais informações:
A contrapartida referente ao programa de “Atenção Básica à Saúde” não
deveria ser de responsabilidade do Governo Estadual, porém o compromisso foi
assumido indevidamente pelo Governo passado, que não conseguiu honrar com o
acordo firmado.
Em relação ao programa “Farmácia Básica” está prevista uma contrapartida
da esfera estadual, e o acordo estabelece o pagamento de R$ 2,36 por
habitante/ano para todos os municípios do Estado. O Governo do Estado vem
estudando formas de efetivar os pagamentos a partir do mês de novembro, mesmo
diante das dificuldades financeiras pelas quais vem passando.
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