A decisão do Tribunal Superior Eleitoral de
arquivar a criação do Partido Liberal (PL), legenda que estava sendo criada com
articulação do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, tem grande implicação
para a política partidária do Rio Grande do Norte.
No Estado, assessores do governador Robinson
Faria estavam articulando a criação do novo partido, inclusive colhendo
assinaturas para a documentação partidária. O PL estava sendo aguardado no Rio
Grande do Norte como a legenda que abrigaria os aliados do governador Robinson e que ainda se encontram em legendas não integrantes da base.
A nova legenda também serviria para abrigar
prefeitos, como Fabrício Torquato, de Pau dos Ferros, que está filiado ao
Democratas, mas rompeu com o grupo do deputado Getúlio Rego, e agora teria como
destino certo o PL. O grupo de deputados integrantes do PSD, Dison Lisboa e
Galeno Torquato, também articulavam a assinatura de filiação de outros
prefeitos no novo partido.
O partido seria a nova legenda, por exemplo, d
os deputados estaduais Gustavo Carvalho (PROS), Vivaldo Costa (PROS), Albert
Dickson (PROS), José Adécio (DEM) e Carlos Augusto Maia (PT do B).
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