A
saliva em objetos compartilhados serve como veículo de transmissão de vírus e
bactérias.
Além
delas, Teixeira também chama a atenção para o herpes simples. No entanto,
segundo ele, o vírus só é transmitido se a pessoa infectada estiver com alguma
lesão ativa ou úlcera, o que significa que, se aquele parceiro ou parceira em
potencial estiver com alguma ferida nos lábios ou dentro da boca, você
contrairá a doença durante o beijo.
Uma
dúvida muito comum é sobre a possibilidade de transmissão do HIV por meio do
beijo. Por isso, o infectologista faz questão de reforçar que não, o vírus não
passa de uma pessoa para a outra por meio deste tipo de contato.
Pedir
para dar um “golinho” na bebida de alguém durante o Carnaval pode ser perigoso.
Isso porque, caso o dono do drinque tenha alguma doença, ela estará presente na
saliva que inevitavelmente se mistura ao líquido.
—
Se a pessoa tiver, por exemplo, sarampo, gripe, catapora, caxumba ou
coqueluche, quem tomar do mesmo copo vai se contaminar. E isso acontece mesmo
que se esteja na fase de encubação, quando a pessoa está infectada, mas sem
manifestar os sintomas. Ainda assim, ela já está transmitindo.
Com
o cigarro acontece algo parecido. Ao fumar, a pessoa acaba molhando o filtro
com saliva, o que já é suficiente para viabilizar a transmissão de doenças.
—
O contágio depende muito da quantidade de saliva envolvida. Como copos e
cigarros têm mais quantidade de saliva, eles acabam também tendo uma quantidade
maior de vírus.
Já
dividir o batom com a amiga ou mesmo com alguma desconhecida em meio à folia
não é tão arriscado assim, justamente porque o cosmético só tem contato com os
lábios, e assim fica mais difícil que a troca de vírus e bactérias aconteça.
Fonte:
R7
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