Macaíba, São José de
Mipibu, Baraúna, Extremoz, Mossoró, Natal e Nísia Floresta
O Rio Grande do Norte tem sete municípios
entre os 150 mais violentos do Brasil. A conclusão é do Mapa da Violência –
2016. O estudo analisou crimes cometidos por arma de fogo entre 2012 e 2014 em
cerca de 3 mil municípios brasileiros que juntos concentram 98% dos homicídios
do país.
A cidade com o maior número de mortes por
armas de fogo no estado é Macaíba e 25ª do Brasil. O município da Grande Natal
teve taxa média de 75 mortes por arma de fogo para cada 100 mil habitantes.
Logo em seguida aparecem São José de Mipibu
em 26º, com média de 74,8, Baraúna na 34ª, com 65,3, Extremoz com taxa de 63,2
na 43º, Mossoró, na 50ª, com taxa de mortes por arma de fogo de 60,3 por 100
mil habitantes, Natal, na 119ª, com 47,8, e Nísia Floresta, com 45,7, na 136ª.
No topo do ranking das cidades mais violentas
do País está Mata de São João, no litoral norte da Bahia, com a taxa média de
102,9 mortes por armas de fogo para cada 100 mil habitantes. Atrás de Mata de
São João, figuram Murici e Satuba, ambos em Alagoas, em segundo e terceiro
lugar, respectivamente. Conde (PB), Eusébio (CE) e Pilar (AL) seguem entre a 4ª
e 6ª posição.
O Nordeste é a região do país que abriga o
maior número de cidades violentas que aparecem no Mapa. Alagoas é o estado que
possui a maior proporção de cidades entre as mais violentas do país. Dos 102
municípios alagoanos, 27 estão no ranking — um total de 26,5%. Ceará e Sergipe aparecem
em seguida com 10,9% e 10,7%, respectivamente.
Neste ano, o ranking das cidades mais
violentas do país inclui a média dos homicídios por armas de fogo de 2012,
2013, e 2014 — os últimos com dados disponíveis. Essas estatísticas foram
comparadas com a média das estimativas de população nesse período.
Foram consideradas apenas cidades com mais de
10 mil habitantes, um total de 3.084 municípios, de acordo com dados do IBGE.
Esses locais concentram 98% do total de homicídios por armas de fogo do país.
Veja a lista completa das 150 cidades mais
violentas do Brasil:
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