Brasileiros
são verdadeiros amantes dos produtos de higiene e beleza. Aponta estudo
Estudo
da Beauty Fair, realizado pela Nielsen, mostra que o setor de higiene e beleza
tem produtos de apelo emocional que ajudam a preservar a autoestima em cenários
de tensão. Em 20 anos de Plano Real, consumo destes produtos, comparado ao de
bebidas, alimentos e produtos de limpeza, nunca teve retração. Produtos de
higiene e beleza foram os que tiveram maior número de lançamentos.
Profissionais
poderão encontrar novidades durante a 10ª Beauty Fair que ocorrerá entres os
dias 6 e 9 de setembro no Expo Center Norte.
Setembro
de 2014 – Brasileiros são verdadeiros amantes dos produtos de higiene e beleza.
Não é à toa que a Beauty Fair (www.beautyfair.com.br) é a segunda maior feira
do mundo e a maior das Américas. E um novo estudo da Beauty Fair, realizada
pela Nielsen (www.br.nielsen.com), comprova a tese. Em 20 anos de Plano Real, a
cesta de consumo de Higiene e Beleza nunca teve retração, crescendo quase três
vezes durante este período.
“Os
produtos do setor tem um apelo emocional que ajudam a preservar a autoestima
dos brasileiros em cenários de tensão. Tanto que a compra por indulgência (“eu
mereço”) aumenta em tempos de crise”, afirma Carlos Gouveia, coordenador de
atendimento ao varejo da Nielsen.
“O
cuidado pessoal é, sobretudo, uma questão de merecimento e realização que se
fortificam nessas épocas”, explica Cesar Tsukuda, superintendente da Beauty
Fair.
A
ascensão da Classe C é um dos fatores contribuintes para este crescimento, pois
foi ela a responsável por consumir produtos de beleza mais sofisticados e com
maior frequência.
Além
disso, os lançamentos fazem parte da estratégia do setor. Para se ter uma
ideia, foram lançados 2.102 produtos de 2013 até julho de 2014, enquanto a
média de lançamentos de outros produtos (alimentos, bebidas, produtos de
limpeza) é de 960.
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