Prefeito
de Portalegre, Neto da Emater foi agredido ontem pela manhã, dentro da
Prefeitura, por um fornecedor.
Neto contou que levou um murro na cara de um arquiteto do município de Martins.“Mas eu revidei”, disse o prefeito, afirmando que a confusão que chegou às vias de fato teve testemunhas e que ele fez exame de corpo de delito e prestou queixa na Delegacia.
Neto contou que levou um murro na cara de um arquiteto do município de Martins.“Mas eu revidei”, disse o prefeito, afirmando que a confusão que chegou às vias de fato teve testemunhas e que ele fez exame de corpo de delito e prestou queixa na Delegacia.
Tudo
começou porque o arquiteto, Leônidas Andrade Fernandes, que entrou na licitação
para fazer um projeto de parte do mirante que será construído no município, já
vinha se desgastando com o prefeito por causa da cobrança, por parte da
Prefeitura, para que o projeto fosse entregue, já que amanhã, primeiro de
agosto, é o último dia para que o projeto seja entregue à Caixa Econômica
Federal, órgão financiador.
O arquiteto já havia levado o material pronto e entregou a um auxiliar do prefeito, dizendo que seu trabalho havia custado 10 mil reais e que ele passaria na Prefeitura para pegar o dinheiro.
O arquiteto já havia levado o material pronto e entregou a um auxiliar do prefeito, dizendo que seu trabalho havia custado 10 mil reais e que ele passaria na Prefeitura para pegar o dinheiro.
Segundo
o prefeito, a discussão teve início quando ele disse que o valor que a
Prefeitura lhe pagaria seria o valor licitado, e o que caberia a ele, segundo a
documentação, era pouco mais de 2 mil reais.
Segundo
o prefeito, o arquiteto não gostou e disse que queria retirar a parte do
projeto assinada por ele.
“Mas
ele sabe que o prazo termina amanhã”, lembrou o prefeito.
Como
não chegaram a um consenso, o prefeito disse que o arquiteto tacou um murro no
seu rosto fazendo sangrar seu nariz.
“O
que eu acho engraçado é que todo mundo diz que político é corrupto, mas um
prefeito todo dia se depara com atos de corrupção por parte de outras pessoas.
O povo acha que, só porque o dinheiro é da Prefeitura pode fazer o que quiser”,
reclamou Neto da Emater.
Por Thaysa Galvão
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