Tempo
nublado, trovoadas e chuvas com intensidade acima de 100 milímetros foram
registrados entre a tarde de sábado e a manhã deste domingo no Rio Grande do
Norte, onde 80% dos municípios decretaram situação de emergência ou de
calamidade em consequência da estiagem prolongada que provocou colapso no
abastecimento de água de 32 cidades.
De acordo com informações postadas em blogs do interior, a maioria das chuvas se concentra no Seridó, região que está reduzindo a produção de um de seus produtos mais tradicionais - o queijo de manteiga e de coalho - por falta de leite. A maior chuva foi em Jardim de Piranhas: 140 milímetros, seguida pela verificada no Sitio São Roque, Ouro Branco, com 110 mm.
De acordo com informações postadas em blogs do interior, a maioria das chuvas se concentra no Seridó, região que está reduzindo a produção de um de seus produtos mais tradicionais - o queijo de manteiga e de coalho - por falta de leite. A maior chuva foi em Jardim de Piranhas: 140 milímetros, seguida pela verificada no Sitio São Roque, Ouro Branco, com 110 mm.
No
Sítio Emboca, também em Jardim de Piranhas, a chuva foi de 85 mm; em Timbaúba
dos Batistas 65 mm; Sitio Tapera (Caicó) 60 mm; Sítio São Jerônimo (Caicó) 21
mm; Sitio Toco (Timbaúba dos Batistas) 20 mm.Também há relatos de chuvas na
cidade e na área urbana de Jucurutu. No Distrito de Boi Selado choveu 24
milímetros.
Nesta segunda-feira, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) divulgará um boletim com as chuvas do final de semana. A Emparn tem 196 pluviômetros espalhados por todas as regiões do Estado. Apesar da previsão dos chamados "profetas da chuva" de que 2013 será um ano bom de inverno para o Nordeste, o sistema de acompanhamento de chuvas do governo do RN mostra o contrário. Nos 18 dias de janeiro, quem apresenta o maior volume acumulado de chuvas é o município de Upanema, com 44 milímetros. Em anos de bons invernos, a chuvas começa na região serrana do Alto Oeste e depois vão subindo no sentido Oeste-Leste, atingindo o semiárido potiguar, até chegar ao Litoral por volta da segunda quinzena de maio.
As chuvas deste final de semana estão sendo provocados por fenômenos climáticos secundários e não pela Zona de Convergência Intertropical, sinônimo de garantia de chuvas abundantes quando o conglomerado de nuvens se descola do Hemisfério Norte em direção à Linha do Equador. O ponto máximo desse deslocamento geralmente acontece em março, daí a relação entre inverno e o Dia de São José.
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de tempo nublado com possibilidade de chuvas esparsas no Litoral e na região Oeste do Rio Grande do Norte neste domingo e durante toda a semana.
Nesta segunda-feira, a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) divulgará um boletim com as chuvas do final de semana. A Emparn tem 196 pluviômetros espalhados por todas as regiões do Estado. Apesar da previsão dos chamados "profetas da chuva" de que 2013 será um ano bom de inverno para o Nordeste, o sistema de acompanhamento de chuvas do governo do RN mostra o contrário. Nos 18 dias de janeiro, quem apresenta o maior volume acumulado de chuvas é o município de Upanema, com 44 milímetros. Em anos de bons invernos, a chuvas começa na região serrana do Alto Oeste e depois vão subindo no sentido Oeste-Leste, atingindo o semiárido potiguar, até chegar ao Litoral por volta da segunda quinzena de maio.
As chuvas deste final de semana estão sendo provocados por fenômenos climáticos secundários e não pela Zona de Convergência Intertropical, sinônimo de garantia de chuvas abundantes quando o conglomerado de nuvens se descola do Hemisfério Norte em direção à Linha do Equador. O ponto máximo desse deslocamento geralmente acontece em março, daí a relação entre inverno e o Dia de São José.
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é de tempo nublado com possibilidade de chuvas esparsas no Litoral e na região Oeste do Rio Grande do Norte neste domingo e durante toda a semana.
Da
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário