Recursos Recebidos por Área | |||
Encargos Especiais------------------------------------ | R$ | 3.542.107,26 | |
Assistência Social------------------------------------- | R$ | 367.329,45 | |
Educação----------------------------------------------- | R$ | 351.362,21 | |
Saúde--------------------------------------------------- | R$ | 312.831,83 | |
Comércio e Serviços-------------------------------- | R$ | 188.627,50 | |
Recursos Recebidos por Ação | |||
FPM - CF art. 159------------------------------------ | R$ | 3.016.996,28 | |
FUNDEB------------------------------------------------ | R$ | 400.807,21 | |
Promed------------------------------------------------- | R$ | 313.635,71 | |
PAB Variável - PSF--------------------------------- | R$ | 155.625,00 | |
Segundo Tempo - Núcleos--------------- | R$ | 139.800,00 | |
Recursos Pagos Direto ao Cidadão
Bolsa Família --------------------------------------------- R$ 352.577,00
Transferência de Renda - PETI --------------------- R$ 150,00
Clik no linque abaixo e confira através do Portal da Transparência do Governo Federal todos os recursos destinados ao seu município.
Mais isso é dinheiro demais...
ResponderExcluirAinda bem que esse dinheiro todo é bem distribuido em nosso município, NINGUEM PASSA NECESSIDADE. TODO MUNDO VIVE BEM. Graças a Deus...graças a Deus.
ResponderExcluirXIIIIIIIIIII...RSRSRS...
ResponderExcluirO movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada
ResponderExcluirDistribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveriam estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.
Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.
caso brasileiro, o índice de Gini é calculado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE. Mais de 96% das rendas declaradas na pesquisa correspondem a rendas do trabalho e a transferências públicas.
Distribuição de renda, vergonha para o Brasil
ResponderExcluirNosso país, infelizmente, encontra-se em situação extremamente desconfortável no cenário mundial em matéria de distribuição de renda. Segundo estudo da ONU, divulgado pela repórter Carolina Brígido, O Globo de 23 de julho, ocupamos a terceira pior posição, ao lado do Equador e abaixo – vejam só os leitores – até de Uganda. Na América do Sul, perdemos disparado para a Argentina, e também para o Chile e o Uruguai. E – deduz-se – se estamos mal no campo da distribuição, pior ainda no plano da concentração. Sem dúvida. Uma coisa leva à outra, pois não existe débito sem crédito. Se alguns acumularam é porque muitos perderam.
Não se trata de recorrer à dialética marxista. Ao contrário. Trata-se de colocar o problema sob o ângulo cristão. A desigualdade social é muito maior no Brasil. Basta dizer que 50% dos quase 59 milhões de domicílios que possuímos não são atendidos por rede tratada de esgotos. O déficit habitacional está em torno de 12 milhões de moradias, equivalendo a praticamente 50 milhões de pessoas. O salário mínimo é baixíssimo em comparação com os de países mais desenvolvidos. O salário médio, também: segundo o IBGE, 1 mil e 300 reais por mês.
Onde tá esse dinheiro todo?????
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