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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Riacho da Cruz: Recursos Recebidos do Governo Federal em 2011

Recursos Recebidos por Área
Encargos Especiais------------------------------------
R$
3.542.107,26
Assistência Social-------------------------------------
R$
367.329,45
Educação-----------------------------------------------
R$
351.362,21
Saúde---------------------------------------------------
R$
312.831,83
Comércio e Serviços--------------------------------
R$
188.627,50

Recursos Recebidos por Ação

FPM - CF art. 159------------------------------------
R$
3.016.996,28
FUNDEB------------------------------------------------
R$
400.807,21
Promed-------------------------------------------------
R$
313.635,71
PAB Variável - PSF---------------------------------
R$
155.625,00
Segundo Tempo - Núcleos---------------
R$
139.800,00




                        Recursos Pagos Direto ao Cidadão

Bolsa Família --------------------------------------------- R$ 352.577,00
Transferência de Renda - PETI ---------------------  R$ 150,00
Clik no linque abaixo e confira através do Portal da Transparência do Governo Federal todos os recursos destinados ao seu município.  

6 comentários:

  1. Mais isso é dinheiro demais...

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  2. Ainda bem que esse dinheiro todo é bem distribuido em nosso município, NINGUEM PASSA NECESSIDADE. TODO MUNDO VIVE BEM. Graças a Deus...graças a Deus.

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  3. XIIIIIIIIIII...RSRSRS...

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  4. O movimento socioeconômico brasileiro caminha em direção ao desenvolvimento, mas essa caminhada ainda está longe do ponto ideal de chegada

    Distribuir renda e reduzir desigualdades injustas deveriam estar sempre entre as prioridades de qualquer governo.

    Para medir a distribuição e a desigualdade de renda, normalmente são utilizados dois indicadores: o índice de Gini, para medir a chamada distribuição pessoal da renda, e a participação das rendas do trabalho no PIB, para medir a distribuição funcional da renda.

    caso brasileiro, o índice de Gini é calculado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE. Mais de 96% das rendas declaradas na pesquisa correspondem a rendas do trabalho e a transferências públicas.

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  5. Distribuição de renda, vergonha para o Brasil

    Nosso país, infelizmente, encontra-se em situação extremamente desconfortável no cenário mundial em matéria de distribuição de renda. Segundo estudo da ONU, divulgado pela repórter Carolina Brígido, O Globo de 23 de julho, ocupamos a terceira pior posição, ao lado do Equador e abaixo – vejam só os leitores – até de Uganda. Na América do Sul, perdemos disparado para a Argentina, e também para o Chile e o Uruguai. E – deduz-se – se estamos mal no campo da distribuição, pior ainda no plano da concentração. Sem dúvida. Uma coisa leva à outra, pois não existe débito sem crédito. Se alguns acumularam é porque muitos perderam.

    Não se trata de recorrer à dialética marxista. Ao contrário. Trata-se de colocar o problema sob o ângulo cristão. A desigualdade social é muito maior no Brasil. Basta dizer que 50% dos quase 59 milhões de domicílios que possuímos não são atendidos por rede tratada de esgotos. O déficit habitacional está em torno de 12 milhões de moradias, equivalendo a praticamente 50 milhões de pessoas. O salário mínimo é baixíssimo em comparação com os de países mais desenvolvidos. O salário médio, também: segundo o IBGE, 1 mil e 300 reais por mês.

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  6. Onde tá esse dinheiro todo?????

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