Os
líderes partidários e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, fecharam
acordo para votação do piso dos agentes comunitários de saúde entre os dias 13
e 14 de maio.
Os
líderes se comprometeram a não obstruir a votação do Projeto de Lei 7495/2006,
mesmo os que forem contrários à proposta do piso. Com isso, a oposição decidiu
abrir mão da obstrução e permitir que a pauta seja destrancada, com a posterior
votação de projetos do esforço concentrado.
O líder do PSC, deputado Andre Moura (AL), explicou que o governo está com a última versão de reajuste salarial proposto pelos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias para dar início às negociações. Os agentes querem um piso de R$ 905, reajustados anualmente nos mesmos moldes do salário mínimo.
O líder do PSC, deputado Andre Moura (AL), explicou que o governo está com a última versão de reajuste salarial proposto pelos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias para dar início às negociações. Os agentes querem um piso de R$ 905, reajustados anualmente nos mesmos moldes do salário mínimo.
“Buscamos
todo o tipo de acordo com o governo e, se essa proposta não prosperar, vamos
defender em Plenário o texto da comissão especial, com um piso salarial de R$
1.014”, disse.
Essa proposta será levada ao Planalto pelo líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP). O governista disse que vai negociar, mas o governo não quer pagar sozinho a conta do reajuste salarial. “Vou levar essa última versão para negociar, mas o governo não vai querer ampliar os custos que já tem”, disse.
Essa proposta será levada ao Planalto pelo líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP). O governista disse que vai negociar, mas o governo não quer pagar sozinho a conta do reajuste salarial. “Vou levar essa última versão para negociar, mas o governo não vai querer ampliar os custos que já tem”, disse.
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