Pelo trabalho, os certificadores receberão R$
342 por dia de exame.
Até a próxima segunda-feira, 29 de julho.
Este é o prazo para que professores e servidores públicos possam se cadastrar
para trabalharem na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O
período da inscrição, que era até 22 de julho, foi prorrogado para dar mais
chances aos interessados.
A ideia é que os selecionados possam atuar
como certificadores representando o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A autarquia é responsável pelo Enem, que
este ano será aplicado em dois domingos, 3 e 10 de novembro, em 1.728 municípios
brasileiros.
Pelo trabalho, os certificadores receberão R$
342 por dia de exame, o que equivale a R$ 28,50 por hora de trabalho.
Para participar é preciso se cadastrar na
Rede Nacional de Certificadores (RNC), seja por meio do site ou do aplicativo
para celular. Quem já tem cadastro de anos anteriores no sistema pode atualizar
as informações ou fazer a inscrição diretamente.
Entre os critérios de seleção, o Inep avalia
se o candidato:
- é servidor público do Poder Executivo
Federal, em exercício em 2019, regido pela Lei nº 8.112, ou docente da rede
pública estadual ou municipal de ensino, efetivo e registrado no Censo Escolar
2018;
- tem formação mínima em ensino médio;
- não está inscrito e nem tem parentes
inscritos no Enem 2019;
- tem vínculo com qualquer atividade do Enem
ou do Inep.
- Os professores e servidores públicos que
passarem nos quesitos serão convocados pelo Inep para uma capacitação a
distância. Quem obtiver a nota mínima exigida garantirá a vaga.
O que faz o certificador
Os certificadores são responsáveis por
conferir vários procedimentos, como a chegada e a abertura dos malotes com
provas e a distribuição das provas para os candidatos. Todo o trabalho é
realizado por meio de um aplicativo, pelo qual são enviados alertas e
relatórios ao Inep durante todo o processo.
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