Foram
2 carros, joias, uma mansão construída em Caraúbas, viagens caras, luxos e
grandes quantias em dinheiro.
As mais conhecidas como “Bárbies Caraubense”, juntamente com sua mãe e alguns membros da sua família, são acusados pelo empresário Gustavo Henrique Ribeiro de Vasconcelos, que presta consultorias a grandes empresas no Brasil, de terem praticado um golpe contra o mesmo. Gustavo manteve um caso com a profissional do sexo, na qual a jovem aparentava ter boa índole.
A mesma se apresentava como Melissa, chegou até a se hospedar em hotéis luxuosos em Natal assinando o nome falso, meses depois o empresário descobriu que não se tratava de Melissa e sim, Veruza Braga.
As mais conhecidas como “Bárbies Caraubense”, juntamente com sua mãe e alguns membros da sua família, são acusados pelo empresário Gustavo Henrique Ribeiro de Vasconcelos, que presta consultorias a grandes empresas no Brasil, de terem praticado um golpe contra o mesmo. Gustavo manteve um caso com a profissional do sexo, na qual a jovem aparentava ter boa índole.
A mesma se apresentava como Melissa, chegou até a se hospedar em hotéis luxuosos em Natal assinando o nome falso, meses depois o empresário descobriu que não se tratava de Melissa e sim, Veruza Braga.
Esta
garota, que segundo o empresário fez constar na notificação judicial de nº
0100689-78.2014.8.20.01015, como sendo garota de programa, criminosamente
planejou com sua mãe e irmã um golpe de explorar, sugar e extorqui o
empresário.
Foram
2 carros, joias, uma mansão construída em Caraúbas, viagens caras, luxos e
grandes quantias em dinheiro, bancava também, segundo o empresário, ostentação
na cidade de Caraúbas com os veículos da vítima.
A
mãe, irmã, irmão e a cunhada da garota de programa passaram também a se
relacionar com o empresário, todos se diziam amáveis e puros, para agradar e
atrair a vítima para aquilo que seria o golpe perfeito. “Todos integram um bando nacional”, afirma
Gustavo. A quadrilha, conforme disse o empresário na sua peça judicial, se
apoderou do valioso patrimônio da vítima.
Ainda,
conforme disse o empresário, a garota de programa, Veruza Braga da Silva,
sabendo que o empresário tinha adquirido um veículo de marca Optima por R$
114.000,00 compareceu a sede da vendedora e pediu que a nota fiscal fosse
emitida em nome da mesma e, em seguida, transferiu o veículo, que foi comprado
e pago pela vítima, para o seu nome.
O
outro carro “golpeado” foi um Corsa Classic no valor de R$ 24.000,00. Conhecida
como Iodete, juntamente com a filha Veruza, compareceram a empresa vendedora e
obteve o recibo em branco alegando que iriam entregar ao empresário. A mãe das
bárbies, segundo consta na peça jurídica, é acusada de ser a chefe do bando, de
agenciar sua família, e de coordenar, articular e montar a prostituição,
beneficiando-se assim, dos lucros.
A
senhora usava a própria residência como local de destino para promoção de
encontros libidinosos com a vítima. A garota de programa Veruza, chegou por
orientação da irmã de nome Jeruza Braga da Silva e da mãe Iodete Pereira da
Silva, a levar o empresário para manter relações sexuais na casa da mãe, isso é
o que consta na petição judicial já distribuída no fórum de Caraúbas e assim
mencionada.
As
“Bárbies Caraubenses”, assim como gostam de serem chamadas, se valia dos sites
de prostituição para atuar em vários estados, fazendo assim várias vítimas.
Ambas as garotas de programa usam falsa identidade para obter vantagem em proveito
próprio e alheio com o intuito de causar dano. Jeruza Braga da Silva usava o
nome de Marcella e Thaysa, já Veruza Braga da Silva usava o nome de Melissa e
Gaby.
Todas
essas informações foram colhidas pela reportagem diretamente na cópia da medida
judicial, cedida pela própria pelos advogados da vítima, na qual constam cerca
de 20 fotos, em posição sexualmente ousadas.
Estas
fotos foram publicadas nos sites coelhinhas do Brasil, Acompanhantes Boa Vista
e Acompanhantes Manaus. Na petição judicial apresentada, pelos advogados Mario
Gil Rodrigues Neto e Carlos Gil Rodrigues, o empresário pede indenização por
danos morais e danos materiais, pedindo que as acusadas sejam compelidas a
devolver os valores e bens que subtraíram dele.
Fonte:
O Câmara
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