A
presidente do Diretório do PSB em Natal, deputada estadual Márcia Maia, afirmou
que o Rio Grande do Norte vive uma crise política e administrativa e o momento
exige que a classe política se dedique a formular um projeto, deixando a
discussão sobre nomes e candidaturas em segundo plano.
“Estamos vivendo uma crise gravíssima e não podemos apenas cogitar nomes para o Estado, estamos preocupados em construir um projeto para o Estado. Resgatar as políticas sociais e econômicas, resgatar o projeto de inclusão social que acontecia no governo Wilma”, disse a pessebista, se referindo ao governo Wilma de Faria.
Márcia explicou que o PSB está dedicado a realização de debates com os mais diversos segmentos da sociedade estadual, com vistas à construção de um projeto para o Estado, com vistas à tomada de posição para 2014.
“Estamos vivendo uma crise gravíssima e não podemos apenas cogitar nomes para o Estado, estamos preocupados em construir um projeto para o Estado. Resgatar as políticas sociais e econômicas, resgatar o projeto de inclusão social que acontecia no governo Wilma”, disse a pessebista, se referindo ao governo Wilma de Faria.
Márcia explicou que o PSB está dedicado a realização de debates com os mais diversos segmentos da sociedade estadual, com vistas à construção de um projeto para o Estado, com vistas à tomada de posição para 2014.
“Estamos
em processo de diálogo com a população, com os segmentos sociais, com os
trabalhadores rurais, com os professores, com os educadores, com os
profissionais da saúde e com os trabalhadores de um modo geral. E estamos
escutando muito. É importante que nesse processo de construção de diálogo com a
população e com os partidos, possamos construir um projeto de desenvolvimento
para o RN”, declarou a parlamentar.
Sobre as especulações em torno de candidaturas, a deputada Márcia Maia afirmou que respeita todos os postulantes, inclusive a do vice-governador Robinson Faria, presidente estadual do PSD, que ontem acenou com a possibilidade de formar uma aliança com o PSB da ex-governadora Wilma de Faria, com vistas às eleições para governador e senador no ano que vem.
“Respeito todos os pré-candidatos, é legitima a vontade dele de candidatura. Inclusive nós estamos conversando com o partido de Robinson, assim como estamos conversando com os demais partidos”, disse Márcia, informando que o PSB terá uma reunião nesta sexta-feira com o PDT do prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves e na próxima segunda-feira com o PV do senador Paulo Davim.
Márcia criticou o momento por que passa o RN, com atraso dos salários dos servidores e ausência de políticas públicas. “A situação é gravíssima. O governo está chamando o atraso dos salários de reprogramação, sem dar nenhuma explicação. A ausência de políticas, com os serviços essenciais funcionando precariamente, é uma grande preocupação nossa”, afirmou. “Por conta de tudo isso, temos que construir um projeto para o RN, uma alternativa de desenvolvimento e inclusão social”, frisou.
Sobre as especulações em torno de candidaturas, a deputada Márcia Maia afirmou que respeita todos os postulantes, inclusive a do vice-governador Robinson Faria, presidente estadual do PSD, que ontem acenou com a possibilidade de formar uma aliança com o PSB da ex-governadora Wilma de Faria, com vistas às eleições para governador e senador no ano que vem.
“Respeito todos os pré-candidatos, é legitima a vontade dele de candidatura. Inclusive nós estamos conversando com o partido de Robinson, assim como estamos conversando com os demais partidos”, disse Márcia, informando que o PSB terá uma reunião nesta sexta-feira com o PDT do prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves e na próxima segunda-feira com o PV do senador Paulo Davim.
Márcia criticou o momento por que passa o RN, com atraso dos salários dos servidores e ausência de políticas públicas. “A situação é gravíssima. O governo está chamando o atraso dos salários de reprogramação, sem dar nenhuma explicação. A ausência de políticas, com os serviços essenciais funcionando precariamente, é uma grande preocupação nossa”, afirmou. “Por conta de tudo isso, temos que construir um projeto para o RN, uma alternativa de desenvolvimento e inclusão social”, frisou.
Aassecom
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