A
Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN) e as secretarias
municipais de saúde estão cobrando na justiça do Governo do Estado o repasse de
pelo menos 60 milhões referentes a farmácia básica.
Para o presidente da Femurn, Benes Leocádio, é praticamente impossível os municípios conseguirem sozinhos conseguirem sozinhos comprar a medicação que é distribuída gratuitamente a população carente.
Ainda segundo Benes Leocádio, o Governo não faz o repasse referente a farmácia básica aos municípios desde 2011.
Para este problema, o secretário Luiz Roberto disse ao De Fato.com que uma saída seria criar uma banca de negociação para evitar que os processos cheguem a Justiça, resolvendo antes, ou eja, atendendo ao paciente.
Sobre o repasse da farmácia básica, Luiz Roberto disse que o Estado reconhece a dívida, mas que só poderá fazer repasses para os municípios, num valor que varia de R$ 600 a 700 mil/mes, quando o orçamento estadual for aberto no início de 2014.
Com informações da Tribuna do Norte
Para o presidente da Femurn, Benes Leocádio, é praticamente impossível os municípios conseguirem sozinhos conseguirem sozinhos comprar a medicação que é distribuída gratuitamente a população carente.
Ainda segundo Benes Leocádio, o Governo não faz o repasse referente a farmácia básica aos municípios desde 2011.
O secretário estadual Luiz Roberto, reconhece
dívida de R$ 32 milhões com os municípios. Segundo ele, o grande problema é que
reduziu os recursos do Estado e existe a judicialização dos casos de saúde.
Ou
seja, conforme Luiz Roberto, é cada vez maior o número de pessoas que procuram
a Justiça para ter acesso a medicamentos e outros tipos de tratamento. E ainda
conforme o secretário, tratamento de saúde que se faz com 15 mil,
judicializando, o custo sobe para R$ 60 ou R$ 80 mil.Para este problema, o secretário Luiz Roberto disse ao De Fato.com que uma saída seria criar uma banca de negociação para evitar que os processos cheguem a Justiça, resolvendo antes, ou eja, atendendo ao paciente.
Sobre o repasse da farmácia básica, Luiz Roberto disse que o Estado reconhece a dívida, mas que só poderá fazer repasses para os municípios, num valor que varia de R$ 600 a 700 mil/mes, quando o orçamento estadual for aberto no início de 2014.
Com informações da Tribuna do Norte
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