O
deputado estadual Gustavo Fernandes, disse ao Jornal de Hoje que o eleitor do
Rio Grande do Norte ficará "confuso" em relação ao PMDB, caso o
partido deixe apenas para 2014 a decisão em relação à candidatura do partido a
governador do Estado. Segundo ele, a decisão tem que ser antes de 2014.
"A definição tem que ser antes de 2014, talvez, no máximo, no final desse
ano já se tenha essa definição, porque, se ficar muito em cima do pleito, vai
deixar o eleitor e a população confusos. E acho que 2013 é ano em que vem muito
dinheiro para o Estado, está prometendo muita obra. Se isso se transformar,
para o governo do Estado, em melhorias e aceitação popular, será um fato. Se
não, então, em 2014, o PMDB tem que estudar qual estratégia melhor para
fortalecer o partido e o grupo", avaliou Fernandes.
Fernandes
salienta que "existe muita insatisfação com o governo estadual. O governo
vem prometendo melhoras, mas em alguns setores isso não vem acontecendo".
Por isso, o peemedebista considera "normal" a defesa feita pelo líder
do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado estadual Walter Alves, para que o
PMDB tenha candidato a governador e que este nome seja o do atual presidente da
Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
Para Gustavo Fernandes, "pela posição de Henrique, pela força, pela experiência política de 40 anos de vida pública, toda essa experiência e essa bagagem credencia ele a ser candidato a governador, Claro que está muito cedo ainda. A gente vem batendo nessa tecla há muito tempo. A eleição é próximo ano, pondera o parlamentar, destacando que "o ano de 2013 é de trabalho, e não de eleição".
Contudo, afirma que até 2014, os líderes peemedebistas precisam se definir quanto a que posição tomar. "Daqui para lá eu acho que se a base do PMDB continuar insistindo e achando que o melhor nome deve ser do PMDB, sendo Garibaldi ou Henrique, eu acho que nossos líderes teriam que olhar com outros olhos e ser sensíveis ao clamor dos seus liderados e do povo", afirmou. "Mas, como eu digo, e repito: ainda está cedo para o pleito político de 2014".
INSATISFAÇÃO
Neste momento, a discussão sobre o lançamento de candidatura própria do PMDB a governador se fortalece, segundo o deputado Gustavo Fernandes, porque "a insatisfação com o governo do Estado é grande". Ele afirma que vários prefeitos que seguem sua liderança e votaram na governadora hoje estão insatisfeitos.
"A insatisfação é grande. Tenho vários prefeitos que têm ligação comigo e votaram na governadora e que hoje ainda são insatisfeitos com uma falta de atenção, com uma falta de diálogo, para com seus municípios. Esperamos que o governo reaja em relação a isso, e tenha algumas ações. 2013 é o ano para isso. Se em 2013 isso não acontecer, para 2014 a gente tem que discutir outros planos".
Para Gustavo Fernandes, "pela posição de Henrique, pela força, pela experiência política de 40 anos de vida pública, toda essa experiência e essa bagagem credencia ele a ser candidato a governador, Claro que está muito cedo ainda. A gente vem batendo nessa tecla há muito tempo. A eleição é próximo ano, pondera o parlamentar, destacando que "o ano de 2013 é de trabalho, e não de eleição".
Contudo, afirma que até 2014, os líderes peemedebistas precisam se definir quanto a que posição tomar. "Daqui para lá eu acho que se a base do PMDB continuar insistindo e achando que o melhor nome deve ser do PMDB, sendo Garibaldi ou Henrique, eu acho que nossos líderes teriam que olhar com outros olhos e ser sensíveis ao clamor dos seus liderados e do povo", afirmou. "Mas, como eu digo, e repito: ainda está cedo para o pleito político de 2014".
INSATISFAÇÃO
Neste momento, a discussão sobre o lançamento de candidatura própria do PMDB a governador se fortalece, segundo o deputado Gustavo Fernandes, porque "a insatisfação com o governo do Estado é grande". Ele afirma que vários prefeitos que seguem sua liderança e votaram na governadora hoje estão insatisfeitos.
"A insatisfação é grande. Tenho vários prefeitos que têm ligação comigo e votaram na governadora e que hoje ainda são insatisfeitos com uma falta de atenção, com uma falta de diálogo, para com seus municípios. Esperamos que o governo reaja em relação a isso, e tenha algumas ações. 2013 é o ano para isso. Se em 2013 isso não acontecer, para 2014 a gente tem que discutir outros planos".
Política Pau-Ferrense
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