O
ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, analisou que embora a
seca atual não tenha as dimensões sociais daquelas que ocorreram antigamente,
no entanto, ele observou que o drama atual mostrou a falta de estrutura
logística do Nordeste.
“O Brasil exporta milho, mas não tem onde colocar milho. Não faz sentido ter armazém na área que produz, mas na área que vai consumir (o milho). É preciso montar estrutura logística no Nordeste, isso é imperativo”, ressaltou.
Ele exemplificou o caso recente ocorrido na Bahia onde chegaram 25 mil toneladas de milho mas os caminhões passaram 10 dias no ponto de distribuição para descarregar, já que não havia onde armazenar.
“O Brasil exporta milho, mas não tem onde colocar milho. Não faz sentido ter armazém na área que produz, mas na área que vai consumir (o milho). É preciso montar estrutura logística no Nordeste, isso é imperativo”, ressaltou.
Ele exemplificou o caso recente ocorrido na Bahia onde chegaram 25 mil toneladas de milho mas os caminhões passaram 10 dias no ponto de distribuição para descarregar, já que não havia onde armazenar.
Avaliando
a seca atual, o ministro ressaltou que o cenário é outro. “A seca tem outra
cara, não é do flagelo social, do retirante, das pessoas lutando para se
alimentarem”. Mas o ministro da Integração Nacional admitiu que a seca mostrou
a fragilidade da segurança alimentar para o rebanho. “Não há política alimentar
para o rebanho. O nosso desafio é executar projetos para estocar comida para os
animais e estamos vendo outras rações para produção a partir dessa realidade
(da seca atual)”, completou.
Informações
de Ana Rute
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