O
papa Francisco, durante missa neste 1º de maio, condenou as situações de
“trabalho escravo”, referindo-se principalemnte às condições nas quais as
vítimas do desabamento de um prédio no Bangladesh onde funcionavam fábricas
têxteis.
“Um título que me surpreendeu no dia da tragédia do Bangladesh foi ‘Vivia com 38 euros por mês’. Esta era a forma como eram pagas as pessoas que morreram. Isto é chamado trabalho escravo”, disse.
Referindo-se ao desemprego, o papa lembrou também que há muitas pessoas que querem trabalhar mas não podem, considerando que uma sociedade em que “não é dada a todos a possibilidade” de ter um emprego não é uma sociedade justa.
“Um título que me surpreendeu no dia da tragédia do Bangladesh foi ‘Vivia com 38 euros por mês’. Esta era a forma como eram pagas as pessoas que morreram. Isto é chamado trabalho escravo”, disse.
Referindo-se ao desemprego, o papa lembrou também que há muitas pessoas que querem trabalhar mas não podem, considerando que uma sociedade em que “não é dada a todos a possibilidade” de ter um emprego não é uma sociedade justa.
O
número de mortos confirmados no desabamento do prédio em Daca subiu para 402
nesta quarta-feira. No edifício de oito andares funcionavam cinco fábricas. A
tragédia é considerada o acidente industrial mais grave na história do país.
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