No Rio Grande do Norte Garibaldi Alves filho
ficou em quarto lugar, e o senador José Agripino perdeu a vaga que disputava
para deputado federal
O resultado das urnas significou um revés
para boa parte dos caciques do Senado Federal, que não se reelegeram para um
novo mandato de oito anos, embora estivessem em disputa duas das três vagas por
Estado. A lista de derrotados é puxada pela cúpula da Casa: o atual presidente,
Eunício Oliveira (MDB), ficou em terceiro lugar no Ceará, e o vice-presidente,
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), em quarto na Paraíba.
Além deles, perderam a vaga o senador Edison
Lobão (MA), do MDB, e ex-ministros de Minas e Energia, além de Garibaldi Alves
(MDB-RN), ex-ministro do Turismo. Até o fechamento desta edição, estava
ameaçada também a reeleição do presidente nacional do MDB, senador Romero Jucá
(RR), do ex-ministro do Planejamento e ex-líder do governo Michel Temer.
Senadores que lideraram a oposição ao governo
Temer, como Roberto Requião (MDB-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ), ficaram de
fora da próxima legislatura. Já Renan Calheiros (MDB-AL), ex-presidente do
Senado que rompeu com Temer e fez campanha aliado ao PT e ao ex-presidente
Lula, condenado e preso na Operação Lava Jato, garantiu um novo mandato na
segunda vaga.
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