Em crise hídrica há 6 anos, Rio Grande do Norte tem 153
cidades em situação de emergência. Destas, 14 estão em colapso e 84 adotaram
rodízio no abastecimento.
A crise hídrica que afeta o Rio Grande do Norte – a pior
da história – está cada vez mais grave. Nesta quarta (3), o maior reservatório
potiguar, a barragem Armando Ribeiro Gonçalves, que comporta até 2,4 bilhões de
metros cúbicos de água, chegou a 11,74% de sua capacidade e entrou no chamado
volume morto – nome que se dá à reserva de água mais profunda das represas, que
fica abaixo dos canos de captação que normalmente são usados para retirar água.
Seca histórica
O primeiro relatório de 2018 também revela que nunca os
níveis de armazenamento dos reservatórios potiguares estiveram tão baixos. A
disponibilidade hídrica total do Rio Grande do Norte é de 4.411.787.259 metros
cúbicos. Em 2011, devido ao bom período chuvoso, o índice chegou a 89,52% de
sua capacidade. Agora, está em 11,24%.
Cidades em colapso:
• Almino
Afonso
• Francisco
Dantas
• João Dias
• José da
Penha
• Luis
Gomes
• Marcelino
Vieira
• Paraná
• Pilões
• Rafael
Fernandes
• São
Miguel
• Tenente
Ananias
• Cruzeta
• Jardim do
Seridó
• Santana
do Matos
G1RN
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