Prefeitura de Pau dos Ferros diz que não pode
mais se responsabilizar sozinha por questões que onerem os cofres municipais.
Considerando a responsabilidade em relação às finanças que teve ao longo de todo o governo, o prefeito Fabrício Torquato, a três meses do final do seu mandato, não poderia agir diferente. Portanto, ao contrário do veiculado em alguns meios de comunicação e redes sociais, o ofício encaminhado ontem, 6, pela Secretaria de Saúde (SESAU) do município à Coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), comunicando o encerramento e a não renovação dos contratos dos profissionais, tem a ver, meramente, com o zelo administrativo dos recursos públicos.
Considerando a responsabilidade em relação às finanças que teve ao longo de todo o governo, o prefeito Fabrício Torquato, a três meses do final do seu mandato, não poderia agir diferente. Portanto, ao contrário do veiculado em alguns meios de comunicação e redes sociais, o ofício encaminhado ontem, 6, pela Secretaria de Saúde (SESAU) do município à Coordenação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), comunicando o encerramento e a não renovação dos contratos dos profissionais, tem a ver, meramente, com o zelo administrativo dos recursos públicos.
No documento, assinado pela secretária Mona
Lisa Torquato, está exposto que a decisão do Executivo foi tomada mediante o
término do tempo de serviço estabelecido para a equipe, cujo prazo formal
constante no Termo de Cooperação Técnica havia expirado desde 28 de fevereiro
de 2015. Da mesma forma, outro fator motivador apresentado no texto foi a não repactuação
do termo e a não revisão do financiamento por parte do Estado e de outros
municípios da região usuários da atividade, apesar de reuniões realizadas nesse
sentido.
No ofício, a Sesau ainda citou que a gestão
honrou com todos os compromissos assumidos, indo além dos firmados, como também
já solicitou à Secretaria de Estado da Saúde Pública (SESAP) a reabertura do
diálogo para os ajustes anteriormente revelados. Por fim, a Prefeitura de Pau
dos Ferros reafirma o interesse em continuar cuidando da saúde das pessoas e
realizando parcerias que venham a favorecê-la. Todavia, não pode mais se
responsabilizar sozinha por questões que onerem os cofres municipais, quando há
um amparo legal de regionalização, pois este é um dever de todas as cidades
beneficiadas com o atendimento oferecido.
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