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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Rico...Traficante encontrado morto em cadeia pública de Natal tinha patrimônio de R$ 2 milhões!

Ministério Público lista automóveis de luxo, apartamentos, terrenos em praia, empreiteira e clínicas. Tudo com dinheiro do trafico.
O comando do tráfico de drogas na Favela do Mosquito deu a Joel Rodrigues da Silva, conhecido como Joel do Mosquito, um patrimônio composto por automóveis de luxo, apartamentos, terrenos em praias, uma empreiteira e duas clínicas de estética no Rio Grande do Norte. A lista dos bens de Joel - que foi encontrado morto no último sábado (10) na Cadeia Pública de Natal - está na denúncia feita pelo Ministério Público após a prisão do acusado de tráfico de drogas na operação Citronela no dia 25 de setembro.

O patrimônio, segundo o órgão ministerial, soma R$ 2 milhões.

Apesar de comandar o tráfico de drogas na Favela do Mosquito, que fica no bairro das Quintas, na Zona Oeste de Natal, Joel morava no bairro Pitimbú, na Zona Sul da capital. Durante a prisão dele, foram apreendidos no local R$ 102 mil em espécie, além de dólares, pesos argentinos, guaranis paraguaios, 35 celulares e dezenas de jóias. Na garagem estavam um Honda Civic, um Toyota Corolla e um Celta.

Quanto ao patrimônio do investigado, o MP cita o uso de três empresas usadas para lavar dinheiro do tráfico: duas unidades do Centro de Estética Rodrigues, a empreiteira Building Serviços de Construção e Cafeteria da Terra. Esta última era gerenciada pelo irmão de Joel, Eduardo Rodrigues, também preso e denunciado na operação Citronela.

Estão inclusos na lista de bens apartamentos na Zona Sul e em Nova Parnamirim, na Grande Natal; casas na Zona Norte da capital; uma casa na praia de Búzios, no litoral Sul; seis lotes em um condomínio de luxo na praia de Muriú, no litoral Norte; e um terreno em São Gonçalo do Amarante.

Uma das negociações encaminhadas por Joel era a construção de 300 casas no município de Pureza, na região Leste potiguar, investimento descoberto em uma das interceptações telefônicas feitas durante as investigações.

O Ministério Público ressalta na denúncia que o investigado não possuía emprego formal e conclui que todos os bens citados foram adquiridos com dinheiro do tráfico de drogas.


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