Ativistas
do Femen: mulher foi detida e seria questionada por um juiz do Vaticano.
O Vaticano disse nesta sexta-feira que prendeu uma mulher, membro do grupo ativista de direitos das mulheres Femen, que mostrou os seios e pegou uma estátuta do menino Jesus de um presépio em frente a milhares de pessoas na Praça de São Pedro. O website do Femen dizia que a mulher estava protestando em uma campanha anti-clerical “Massacre dos Inocentes”, que contesta o “desejo maníaco das religiões de controlar a fertilidade das mulheres”.
O porta-voz do Vaticano Padre Federeico Lombardi disse que a cidadã ucraniana Iana Aleksandrovna Azhdanova estava sendo detida e seria questionada por um juiz do Vaticano.
Ele
disse que ela estava sendo acusada de vilificação da religião e de atos
obscenos em público, e roubo, e que sua ação “ofendia os sentimentos religiosos
de muitas pessoas”.
Um
policial do Vaticano conteve Azhdanova que tinha a frase “Deus é mulher”
escrita em seu peito, e a cobriu com sua capa.
Ela
fez seu protesto pouco depois que o Papa Francisco terminou seu pronunciamento
de Natal ao público. Ativistas da Femen
promoveram protestos no Vaticano antes, o último deles no mês passado, e foram
liberadas. Mas Lombardi disse que o Vaticano havia decidido ser firme desta
vez, e prender Azhdanova pois sua ação tinha sido “particularmente grave”.
Lombardi
disse que o grupo havia “intencionalmente, repetidamente e gravemente violado o
direito dos fiéis de terem suas convicções religiosas respeitadas”.
Fonte:
Exame
O Vaticano disse nesta sexta-feira que prendeu uma mulher, membro do grupo ativista de direitos das mulheres Femen, que mostrou os seios e pegou uma estátuta do menino Jesus de um presépio em frente a milhares de pessoas na Praça de São Pedro. O website do Femen dizia que a mulher estava protestando em uma campanha anti-clerical “Massacre dos Inocentes”, que contesta o “desejo maníaco das religiões de controlar a fertilidade das mulheres”.
O porta-voz do Vaticano Padre Federeico Lombardi disse que a cidadã ucraniana Iana Aleksandrovna Azhdanova estava sendo detida e seria questionada por um juiz do Vaticano.
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