Com uma aprovação de quase 80%, o governo
viçosense mostra que é possível sim, gerir um município, mesmo diante do
arrocho financeiro.
Que a gestão Antônio Gomes do Amorim, na
cidade oestana de Viçosa, é uma das do Rio Grande do Norte, isso é fato. E mais
uma vez, é contatado por meio de pesquisa de opinião pública, que a rejeição a
administração municipal chega a margem da insignificância, quando levamos em
consideração inúmeros fatores, como por exemplo a escassez de recursos e os
baixos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Com uma aprovação de 77,87%, o governo
viçosense mostra que é possível sim, gerir um município, mesmo diante do
arrocho financeiro que todos os municípios brasileiros, passam. A
aceitabilidade foi verificada como: 34,51% dos viçosenses entendem que a
administração é "ÓTIMA". Já 43,36% apontando como "BOA".
Compreendem como "REGULAR", o índice
de 13,27% dos entrevistados.
Salientar vale, que em numa pesquisa de
opinião, o percentual atribuído a regular pode ser considerada com aprovação. É
um estado neutro, que como o próprio nome simboliza, não pode ser adicionado a
aprovação ou reprovação.
Que enxergam a gestão de Viçosa como
reprovada, o índice totaliza 3,45% dos habitantes questionados. Desde
percentual, 0,80% analisam o governo do município com "RUIM" e 2,65%
avaliam como "PÉSSIMO".
Não souberam responder ou não desejaram
responder, 5,30% das pessoas ouvidas na pesquisa.
A pesquisa foi realizada na última
terça-feira e ouviu-se 226 entrevistados. Tendo Viçosa 1.689 eleitores, foram
consultados 13,38% de todo o contingente eleitoral.
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