Sheilla acabou de trocar o time da Unilever,
do Rio, pelo Sollys/Nestlé, de Osasco
Não havia medalhas penduradas na parede, a
mesa estava desmontada, as cadeiras embrulhadas e empilhadas, e nenhum sinal de
restos de carvão na churrasqueira da varanda. Mas a prateleira com seus vários
bichos de pelúcia já estava bem arrumada. São todos presentes de fãs.
“Eles dão muita coisa, umas que eu nem
acredito. Os fãs asiáticos principalmente”, diz.
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