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sábado, 10 de outubro de 2015

Inusitado...Ela casou vestida de Palmeiras, surpreendeu o noivo e até o padre corintiano!

Segundo Larissa, as únicas pessoas que sabiam da surpresa eram ela, sua mãe e o responsável pela confecção do vestido.
Entre todos os mínimos detalhes que cercam um casamento, um deles sempre chama a atenção: o vestido da noiva. Tem que ser branco, rege o costume. O noivo não pode vê-lo antes do altar, pois dá azar, diz a crença popular. Porém, mesmo sem quebrar nenhuma dessas tradições, uma torcedora do Palmeiras inovou. E muito!

Natural de Bauru, no interior de São Paulo, Larissa Góes casou vestida de Palmeiras. No último sábado (3), ela entrou na Catedral do Divino Espírito Santo com o símbolo do clube desenhado às costas do vestido branco – rendado com seda e cravejado de brilhantes.

No altar, esperava ansioso o noivo Paulo Vitor, que é sócio-torcedor do Palmeiras.

“A gente namorava fazia 10 anos e ele é muito fanático. Minha família é inteira palmeirense, chega até ser chato”, brincou Larissa, que falou com a reportagem em plena lua-de-mel, na Costa do Sauípe, no litoral norte da Bahia.

“Foi muito emocionante. Eu chorei desde o começo, ele chorou, o meu pai também chorou, até os corintianos choraram. E o padre era corintiano. Todo mundo brincou, sabe, mas eu fiz pro meu noivo e ele gostou. É isso que importa”, disse a veterinária de 27 anos.

Segundo Larissa, as únicas pessoas que sabiam da surpresa eram ela, sua mãe e o responsável pela confecção do vestido, o estilista Ricardo Miller, também de Bauru. O noivo Paulo Vitor nem imaginava.

“Na verdade eu não sabia de nada. O pessoal até esperava uma surpresa porque o nosso casamento foi todo verde e branco, a decoração, a roupa dos padrinhos. Ela entrou e a hora que eu vi o símbolo foi só quando fomos assinar, o casório já tinha rolado um pouco, os convidados tinham visto, e eu não. Fiquei realizado, emocionado”, disse o bancário de 28 anos, que já foi com Larissa ao Allianz Parque, no jogo entre Palmeiras x Fluminense.

O padre corintiano

O noivo não foi o único a ter o privilégio da surpresa. O padre Paulo Tavares, “com a graça de Deus, corintiano”, também não sabia de nada.

“Primeiramente me chamou a atenção na entrada dos padrinhos, as madrinhas estavam de verde e os padrinhos todos de gravata verde. Na hora que eu vi aquilo, pensei que tinha alguma coisa errado, não é uma cor comum para casamento. Ela não disse a ninguém, jamais revelou, nem pra mim na confissão”, disse ele, que costuma descontrair na cerimônia diante da ansiedade e tensão dos noivos.

“Eu ainda brinquei: ‘Poxa, nem parece que vocês são corintianos, que povo desanimado’. Na hora que eu falei isso, ela me me mostrou o emblema do Palmeiras. Então eu brinquei de novo: ‘Você vai ter que procurar outro padre, porque com esse vestido eu não vou fazer o casamento, não”, lembrou o padre Paulo, aos risos.

E se, em vez de palmeirense, fosse um casamento corintiano? “Ah!, não resta dúvida, se fosse do Corinthians era outra história”, finalizou, bem-humorado.







Fonte: Uol

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